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“O que realmente queremos é a experiência de sentirmo-nos totalmente vivos e completamente livres”. Joseph Campbell

18/10/2013 13:21

O Objetivo do processo de Coaching é emponderar pessoas, entendendo-se como emponderamento o ato do indivíduo se apropriar das competências que possui, mas das quais não tem consciência, ou mesmo de adquirir novas habilidades e competências necessárias para melhoria de sua performance geral, seja no campo individual e/ou profissional.


A busca por uma vida que equilibre todos os aspectos relacionados com: a família, a saúde, o desenvolvimento intelectual, o equilíbrio emocional, a vida social, recursos financeiros, a espiritualidade, a contribuição social e a felicidade, tem sido a meta de inúmeras pessoas que anseiam viver de forma harmônica.


O Coaching nos permite, através da utilização de técnicas e ferramentas poderosas, ficar cara a cara com esses diversos aspectos, medi-los e principalmente desenvolvê-los no nível que nos permita esta harmonia desejada.


O resultado é extraordinário porque une o que há de melhor do Coach (profissional) e do Cochee (cliente), resultando em uma sinergia capaz de gerar mudanças profundas que irão possibilitar o alcance dos objetivos traçados no inicio do processo e no emponderamento final, que é o estado desejado.


Em suma, a missão do Coach é apoiar o Coachee a definir com clareza suas metas e desenvolver as competências necessárias para que possa alcançar seus objetivos, aumentando o seu nível de consciência de que a responsabilidade pela sua vida é dele próprio.

 

Adm. José Queiroz de Oliveira
Business and Executive Coach/Professional & Self Coaching/pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e pelo ICI – International Association of Coaching – Institutes (E.U.A), Analista Comportamental.professor,palestrante e escritor.


www.coach.queiroz@bol.com.br

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PB e PE vão mobilizar trem regional

08/10/2013 12:30

O Trem Costa do Sol, projeto que vai interligar o Nordeste, partindo de Salvador (BA) a São Luís (MA), vai começar a tomar forma na próxima sexta-feira, com a assinatura do acordo de cooperação entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Conforme o superintendente da entidade, Luiz Gonzaga Paes Landim, o projeto deve começar a ser executado pelo trecho de João Pessoa ao Recife, que deve ser o mais dinâmico. A assinatura do convênio será feita durante o II Fórum Nordeste 2030: Visão Estratégica de Longo Prazo, que objetiva definir soluções para diminuir as desigualdades da região perante o País e fortalecer a indústria nordestina.

Luiz Gonzaga afirmou que a execução do projeto depende dos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental, e que será uma parceria público-privada, para garantir a agilidade de seu desenvolvimento. Segundo ele, o trem fará o percurso de Salvador a São Luís, mas, inicialmente, a atenção será para as áreas mais dinâmicas.

“Destacamos Salvador e Costa do Sauípe, na Bahia, Recife e Porto de Galinhas, em Pernambuco, Natal e Pipa, no Rio Grande do Norte, e Fortaleza e Canoa Quebrada, no Ceará, mas a Paraíba tem destaque porque o trecho de João Pessoa ao Recife é o mais dinâmico. Com o trem em funcionamento, vamos garantir o fluxo de pessoas e de riquezas entre as cidades, que, em alguns anos estarão unidas como um conglomerado”, explicou o superintendente da Sudene.

Ele afirma que o Trem Costa do Sol será uma opção para a mobilidade, no que se refere ao turismo, considerando que o Nordeste não tem uma malha aérea dinâmica, além de desafogar as rodovias. “O acesso ao Aeroporto Internacional de Jaboatão dos Guararapes estará facilitado, sendo a rota de trem bem mais viável do que pela rodovia”.

Indústria do NE deve ser recuperada

O II Fórum Nordeste 2030 vai acontecer na próxima sexta-feira, no Hotel Cabo Branco Atlântico, em João Pessoa, promovido pela Sudene, em parceria com o Governo da Paraíba e Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae). O evento será aberto pelo governador Ricardo Coutinho e vai contar com as presenças do presidente do Banco do Nordeste, Ary Joel Lanzarin; do superintendente da Sudene, Luiz Gonzaga Paes Landim; do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; do presidente do Inae, João Paulo dos Reis Velloso; entre outras autoridades.

O secretário de Estado do Planejamento e Gestão, Gustavo Nogueira, destacou a importância do evento. “Serão discutidos os problemas do Nordeste, com vistas a encontrar caminhos, definir objetivos e estratégias de ação, para que possamos vislumbrar um novo estágio de crescimento econômico e de melhoria da qualidade de vida da população”, avaliou o secretário.

Luiz Gonzaga ressaltou que é preciso recuperar a indústria nordestina, que foi bastante produtiva nas décadas de 1960 a 1980, mas que perdeu fôlego. “Nossa economia não pode ser baseada no consumo de bens e serviços produzidos em outros estados, em outras regiões. Por exemplo, sai um caminhão de artigos agrícolas daqui para o Sudeste e chega um carregado de eletroeletrônicos com alto valor agregado”, exemplificou.

Ele disse que há um déficit muito grande na economia paraibana no que se refere à entrada e saída de bens. Segundo o superintendente da Sudene, em 2011, a Paraíba produziu R$ 9 bilhões em bens, mas importou muito mais, o que acarretou um déficit de R$ 6,6 bilhões. No ano seguinte a produção cresceu a R$ 12 bilhões e o déficit, a R$ 9,6 bilhões.

Microempresa

O desenvolvimento das micro e pequenas empresas também estão entre os objetivos da Sudene. “Estas empresas são a cara do Nordeste e precisam ter reforço, se fortalecerem, investirem em tecnologia e inovação para estarem inseridas na economia nacional e internacional”, frisou o dirigente da Sudene. Segundo ele, atualmente, as micro e pequenas empresas do Nordeste só representam 6% das exportações do País.

Programação

A programação vai ser aberta às 8h30, com a palestra Nordeste 2030: Perspectivas para o Desenvolvimento, ministrada por João Paulo dos Reis Velloso, presidente do Inae. Na sequência, o ministro do STF, Gilmar Mendes, profere a palestra O Nordeste e um Novo Pacto Federativo. Às 10h45, acontece a palestra Mercodeste: um Mercado Comum para o Nordeste, ministrada por José Queiroz de Oliveira, da ANTT, especialista em Marketing e Planejamento Estratégico.

Durante a tarde, os trabalhos começam com o tema ‘Nordeste Molhado: A Amazônia Azul e o Desenvolvimento do Nordeste’, abordado pelo contra-almirante Marcos Silva Rodrigues. O professor Waldir Duarte Costa, da Associação Brasileira de Águas Subterrânea, vai apresentar o tema Água Subterrânea: suporte para uma revolução agrícola no Nordeste. Na sequência, a presidente do Conselho do Centro Celso Furtado, Rosa Feire d’Aguiar, apresentará o tema Desenvolvimento e Cultural.


Fonte: CORREIO DA PARAÍBA – PB - Thadeu Rodrigues

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Pode uma parede suja se tornar uma “janela quebrada”?

10/09/2013 16:50

A Teoria da Janela Quebrada apareceu primeiro em 1982 num artigo de jornal nos Estados Unidos. As ideias expressas no artigo, escrito por um cientista político e um psicólogo se tornariam a “filosofia de fundação” da nova e agora eficaz comunidade policial norte-americana.

De acordo com a teoria, se uma janela está quebrada e não é consertada depressa, os ofensores potenciais verão isto como um convite para quebrar mais janelas.

As pessoas em geral terão a ideia de que ninguém se preocupa, e de que ninguém parará de quebrar mais e mais janelas. Quando as janelas nunca são consertadas, e mais estão sendo quebradas, um senso de desordem é criado. Um senso que facilita, quando não incita, mais ação criminal.

O crime não controlado e a desordem criam mais crime e desordem, e assim se forma um ciclo auto-perpetuante que dispara e realimenta o caos criminal.

A teoria baseia-se em uma experiência realizada pelo psicólogo Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford. Ele deixou um automóvel em um bairro de classe alta na Califórnia. Na primeira semana, o carro não foi danificado. O pesquisador então quebrou uma das janelas. Poucas horas depois, o carro foi completamente destroçado e roubado por grupos vândalos.

A conclusão é que caso se quebre uma janela de um edifício e não haja imediato conserto, logo todas as outras serão quebradas. Ou seja, os governantes precisavam resolver os problemas enquanto ainda são pequenos.

Em Nova Iorque, o combate ao crime se deu de forma não ortodoxa. A polícia passou a limpar todas as pichações do metrô e impediu que as pessoas pulassem as roletas. Também consertou janelas, calçadas e todos os sinais que transmitissem a ideia de abandono. Os índices de criminalidade logo começaram a cair (embora isso não seja atribuído somente à aplicação dessas medidas).

E na empresa? Se a parede do prédio, se um banheiro de um restaurante estiver sujo, se um funcionário tem uma postura acomodada, tudo indica que a empresa não está atenta às necessidades do seu negócio.

Tudo é uma questão de percepção, tudo é uma questão de lógica. Os processos não estão funcionando a contento, falta gerenciamento e o cliente logo nota e projeta.


O que podemos aprender com a Teoria das Janelas Quebradas é justamente a ideia de resolver todos os problemas quando eles ainda são pequenos.


Anote e conserte o mais rápido possível, pois sinais de abandono podem fazer o usuário abandonar o seu projeto a sua empresa.


Esta teoria se aplica a Alagoas?
Reflitam.

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Governadores do Nordeste: “me dá um dinheiro ai”

26/08/2013 20:03

Entristece-me, muito, o fato de continuarmos a gerar manifestações como essa aí exposta no titulo deste post.
São 513 anos após o descobrimento do Brasil e continuamos dando motivos para sermos julgados como coitadinhos, necessitados, entre outros adjetivos.
Tenho defendido há mais de 14 anos, desde o lançamento do meu livro “Mercodeste – o mercado comum do nordeste”, uma postura proativa da região, elaborando um planejamento integrado dos nove estados sob o ponto de vista do que desejamos para a região. A ideia é deixar de lado esta postura submissa de estar sempre esperando que alguém de fora - de Brasília -, possa se condoer, despertar compaixão e “mandar um dinheiro aí”.
Na pauta das reuniões que os governadores do nordeste têm realizado nos últimos anos, deveriam constar mais ações estruturantes como obras hídricas: barragens, interligação de bacias a partir do São Francisco, infraestrutura para a agricultura irrigada e gestão permanente da água. Explico.
Acabamos de passar por uma seca “nunca vista na historia deste país” e o que os governadores estão discutindo? As conseqüências da seca e não como preparar melhor a região para a próxima estiagem, que virá, é certo.
Gostaria de ter visto os governadores discutirem e aprovarem a seguinte proposta (aliás, desafio esses e os parlamentares nordestinos a montarem um plano, em 30 dias):
a) Mapeamento de todas as obras hídricas em andamento na região (em cada estado); seu nível atual de execução e orçamento para finalização;
b) Se for o caso, submeter ao Regime Diferenciado de Contratações (RDC) todas aquelas que necessitem de licitação. Já aconteceu isso com as obras da Copa, das Olimpíadas, ações do PAC, em obras do sistema público de ensino e no SUS.
c) Criar um grupo técnico especial para coordenar todas as obras, com representantes do Ministério da Integração, SUDENE, MPU, TCU, do Congresso Nacional, da CNI,CNA, de 09 representantes indicados pelos estados do nordeste, e , por fim, outras entidades representativas de classe.
O Objetivo geral do grupo seria concluir, no menor espaço de tempo possível, todas as obras hídricas na região nordeste, primando pela qualidade e pelo melhor custo.
O Povo Nordestino quer ver ATITUDE! Blá,blá blá, chega!
Sonho ler a seguinte matéria:
Governadores do Nordeste, parlamentares e técnicos elaboram plano para as obras hídricas estruturantes na região, as quais irão suprir a população nordestina de água potável nos períodos mais secos.

contato: www.queirozoliveiraal@yahoo.com.br
 

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Após 10 anos, usineiro do NE ganha verba

18/08/2013 07:29

DIMMI AMORA
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA

Responsáveis por 8% da produção nacional de etanol, cerca de 70 usinas de cana-de-açúcar do Nordeste ganharão do governo federal R$ 380 milhões até o fim de 2014. O dinheiro atenderá um setor empresarial com fortes ligações com a política da região, em especial com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), potencial adversário da presidente Dilma Rousseff.
No Congresso, a medida provisória dos usineiros está sendo interpretada por parlamentares como um avanço do PT sobre uma forte base empresarial de apoio a Campos. O Ministério da Agricultura, responsável pela distribuição do benefício, nega qualquer tipo de vinculação política, mas admite que a subvenção para produtores do setor foi distribuída pela última vez há dez anos.
Para garantir o repasse a produtores de etanol e cana de açúcar, o governo editou três medidas provisórias que estão em tramitação no Congresso. O dinheiro será dado, segundo a justificativa oficial, como compensação por perdas devido à seca do ano passado e pelo risco de desabastecimento de etanol.
Para definir o valor do crédito para os usineiros o governo não consultou formalmente a Agência Nacional de Petróleo (ANP).
A Folha perguntou à agência se havia risco de desabastecimento. A resposta: "Em relação ao etanol, as projeções de produção para a atual safra de cana-de-açúcar estão dentro do estimado".
De acordo com a ANP, ao longo da safra estima-se um aumento de oferta de etanol combustível por causa de uma série de ações tomadas pelo governo, como desoneração de impostos ao produtor, incentivos para a renovação dos canaviais e estocagem com condições de financiamento mais atrativas.
Pela regra da MP que trata dos usineiros, cada litro de etanol vendido no mercado interno na safra de 2011/2012 receberá R$ 0,20 de subsídio. O valor definido é suficiente para pagar 100% da safra e não há limite por usina.
O governo definiu o valor pelo período de maior produção, aumentando assim o subsídio. Na safra 2012/2013, encerrada no primeiro semestre deste ano, a quantidade de etanol produzida no Nordeste foi 15% menor que a da safra definida como parâmetro para o benefício.
Os usineiros receberão mais que os plantadores --esses diretamente afetados pela seca por terem perdido suas plantações.
Para os agricultores, o governo reservou R$ 148 milhões. Eles receberão R$ 12 por tonelada de cana, limitado a 12 mil toneladas.
A ideia é distribuir o benefício para combater os efeitos da seca em toda a cadeia produtiva, diz Cid Caldas, coordenador de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura.


OUTRO LADO
Além de negarem motivação política para o crédito milionário ao setor sucroalcooleiro, tanto o Ministério da Agricultura como representantes de produtores de etanol afirmam que o repasse é necessário para assegurar milhares de empregos na região.
"A região sofreu bastante com a seca. Sem esses recursos, o problema social vai ser ainda maior do que já é", afirmou Cid Caldas, coordenador-geral de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura.
Renato Cunha, presidente do Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool em Pernambuco, disse que as usinas foram muito afetadas pela seca. Ele defendeu o subsídio. "As políticas públicas são necessárias para a manutenção de 300 mil empregos."
Segundo ele, dois fatores prejudicam a produção das usinas na região: o congelamento dos preços da gasolina e a falta de estabilidade da produção nordestina, que é feita basicamente por pequenos agricultores.
Sobre a razão de o benefício para os produtores de etanol ser 60% maior que para os de cana, Caldas disse: "O volume de etanol é maior que o de cana". De acordo com ele, os critérios para os repasses ainda serão regulamentados via decreto.


fonte: Folha de São Paulo
 

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Primeira Edição © 2011