seta

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Quer atrair positividade? Fuja do negativismo.

28/02/2012 12:46

Olá,

 

Tenho me deparado freqüentemente com pessoas que se declaram negativas por natureza. São pessoas que vêem a vida como algo pesado e difícil.

Muitos perguntam: - Eu quero me tornar positivo, o que devo fazer?” A resposta é: Comece a agir a respeito disso. Comece a ser positivo. Dê um passo, depois outro... Aja. Em pouco tempo, você fará parte do grupo dos positivos.


Lembre-se que você não vai atrair positividade se você só tem emoções negativas.


É preciso entender que para que a mudança desejada por nós se processe ou aconteça, não basta apenas sonhar com a mudança necessária, é preciso agir, é preciso ação. Sonho sem ação não resolve muito, ou melhor, não resolve nada.


O processo de mudança assim como o processo de aprendizado só acontece, quando estamos dispostos a por em prática aquilo que desejamos aprender e incorporá-lo ao nosso dia-a-dia.
Conheço muitas pessoas que falam em mudança de hábitos, atitudes, comportamentos e ficam apenas no discurso. Prática que é bom, nada.


Costumo perguntar: – você quer realmente mudar, você quer se transformar numa pessoa mais positiva? Então, o que tem feito para que essa mudança aconteça na sua vida?
Sabe qual a resposta que obtenho? Em geral elas respondem de forma evasiva - olha eu penso muito nisso, tenho sonhado com isso.


O mundo em que vivemos é o mundo das ações. Neste mundo, o pensamento é o meio para nos levar à ação. Pensar é bom. Mas, se ficarmos parados pensando, sem agir, perdemos a chance de realizar nossas aspirações.

O tempo passa rápido demais. Ao ficarmos perdidos, simplesmente, no mundo das idéias sem operacionalizá-las, tornamo-nos inativos ou, na melhor das hipóteses, bons faladores. Importante também é a ação. Só pensando e falando, nada produzimos de concreto.


Portanto, lembremo-nos que no processo de mudança, além de nos acostumarmos a manter pensamentos positivos, é imprescindível que os aliemos sempre, à ação construtiva.

seta

Para ser bem sucedido é preciso que os outros fracassem.

14/02/2012 07:38

Olá,

Do modo como as pessoas se referem aos negócios e ao mercado de trabalho nos dias de hoje, parece que esta afirmação é verdadeira. Você não pensaria assim? Será que para obtermos sucesso, necessariamente, outros terão que fracassar?


A atualidade tem mostrado que estamos tão preocupados em vencer e em competir, que muitas pessoas passam por cima de tudo e de todos para chegar a realizar suas metas e objetivos. Será que é assim que as coisas funcionam? 


O negócio e o mercado de trabalho visto como uma guerra levam-nos a pensar sempre numa relação de perde-ganha.  Como sabemos, há poucos vencedores, quando os negócios e a carreira profissional são vistos de uma forma  competitiva exagerada, sempre um querendo  ser o melhor em relação ao outro, quando poderiam ser melhores em relação a si mesmos. Essa inversão de valores compromete a ética nas organizações e promove  estados de stress, tanto nos empresários, como nos demais   integrantes da empresa.


A relação praticada pelo empresário e pelo profissional atual deve ser uma relação ganha-ganha, e isso não tem nada a ver com guerra. Temos que ouvir os fregueses para entendê-los melhor e poder oferecer produtos e serviços compatíveis com suas necessidades;  trabalhar em perfeita sintonia com os fornecedores; criar equipes e estabelecer sociedades estratégicas, inclusive com os concorrentes.


Na verdade, a maioria das empresas só é bem sucedida se outras também o forem.  Da mesma forma, acontece com o profissional. Não conheço nenhum profissional de sucesso que se mantenha no mercado sem a ajuda de outros profissionais.


Temos que cooperar, temos que nos preocupar com as pessoas quando estamos concorrendo no mercado de trabalho. É imprescindível a  adoção de  uma atitude ganha-ganha, de modo que, na maioria esmagadora das vezes, é possível estabelecer uma relação vencedora, sem deixar pelo caminho, perdedores.


Lembremo-nos sempre que indivíduos poderosos ou empresas poderosas não existem sozinhos, isolados. Indivíduos livremente associados, em cooperação, produzem uma comunidade  em um nível mais elevado, pois afinal, cada individuo faz parte de uma última comunidade: A humanidade.  
 

seta

“Gado a gente ferra, a gente mata, mas com gente é diferente”.

22/01/2012 06:34

Olá,

 

Gerentes são profissionais que conseguem resultados através dos empregados que comandam.
Essa é a realidade de muitas organizações ainda hoje, mas vejam o que é que já está ocorrendo em diversos segmentos da economia em virtude do crescimento do país: Uma competição muito forte por talentos humanos, não é mesmo?
E como então reter talentos nas empresas se os gerentes os tratam como simples empregados, que estão ali para vender um dia de trabalho por uma remuneração acertada?
Esses gerentes que ainda estão na era industrial, em torno do inicio do século passado, época em que a preocupação com as pessoas era quase nenhuma, o negócio era produzir, produzir e pronto,   já não interessam ao mercado. Aquele gerente cujo lema é MANDA QUEM PODE E OBEDECE  QUEM TEM JUIZO, não serve para administrar as empresas da chamada era do conhecimento, nem os talentos humanos de hoje em dia.
A atual era do conhecimento e da informação – que sucede à era industrial- está alterando profundamente a própria essência da atividade empresarial. Uma das principais manifestações dessa mudança é, certamente, a passagem do capital financeiro para o capital humano como base da força competitiva das empresas.
Daí a importância desta visão do quadro gerencial. Se  competimos por talentos humanos, se as empresas estão buscando se diferenciar das concorrentes através dos seus talentos , os atuais gerentes têm que ter claro que seu grande papel será administrar esses talentos humanos, já que o resultado da empresa advêm do trabalho das pessoas, e essas devem estar motivadas e, principalmente, comprometidas com a organização.
Esse comprometimento em grande parte é conseguido através do trabalho das lideranças na empresa.
Lembram-se daquela música que do Geraldo Vandré, interpretada por Jair Rodrigues?
“Porque gado a gente marca, tange, ferra, engorda e mata. Mas com gente é diferente…Se você não concordar, não posso me desculpar. Não canto pra enganar; vou pegar minha viola, vou deixar você de lado, vou cantar noutro lugar.”
 

seta

“Alagoas não explora o turismo, explora mesmo é o turista”.

06/01/2012 15:10

Olá,


Esta frase pronunciada por um turista e repercutida na imprensa local, nos faz refletir e voltar a questões que nos últimos anos temos repetido nos mais diferentes meios de comunicação: Não nos preparamos para receber bem os nossos visitantes; nos falta ainda absolutamente tudo, o que ainda temos, não sei até quando, são as riquezas naturais.
É bom frisar que este é um problema nacional, mas este fato não serve de desculpa, ou não pode servir para encobrir a nossa costumeira “incompetência” quando se trata de planejamento.
Esses problemas apontados pelos turistas que visitam o nosso estado são recorrentes: Comerciantes e Camelôs que exploram; sujeira, lixo nas ruas; atendimento deficiente dos transportes públicos; falta de programação cultural na cidade, principalmente à noite; falta de capacitação da mão de obra voltada ao atendimento dos turistas; e por aí vai.
E o que temos feito? Se é que estão fazendo alguma coisa no sentido de resolver essas questões, não está surtindo efeito, claro.
Com planejamento cuidadoso, participativo e efetivo poderemos sim, transformar este pedaço de paraíso em um destino turístico respeitado.
Só para citar um exemplo: se criarmos um certificado de qualidade para: bares, restaurantes, empresas de turismo, barracas de orla, taxis, inclusive camelôs que vendem na praia. Para adquirir este selo o equipamento turístico seja ele qual for, teria que se submeter a uma rigorosa auditoria geral que atestasse todos os aspectos relevantes daquele estabelecimento.
Depois, a propaganda oficial do governo das secretarias e órgãos ligados ao turismo, recomendava que o turista desse preferência a esses estabelecimentos certificados, pois ali eles estariam seguros em todos os aspectos, inclusive preços.
Garanto que com três anos de um programa bem feito estaríamos muito bem preparados: Comerciantes preocupados em certificar o seu estabelecimento e não perder o certificado, camelôs identificados com coletes e números para reclamação dos turistas, e por aí vai..


Desculpem, é só um desabafo de quem forçosamente tem ficado de expectador a presenciar a “incompetência” prosperar, aqui e alhures.

seta

Primeira Edição © 2011