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Grupo de trem de passageiros apresenta diagnóstico durante seminário na ANTT

30/04/2014 12:40

O Grupo de Trabalho Trens de Passageiros (GTTP), criado em março do ano passado no âmbito da ANTT, para elaborar diagnóstico e propor ações para incentivar esse tipo de transporte, apresentou hoje (29/04) suas conclusões durante o II Seminário de Trens de Passageiros, realizado no auditório da Agência.

Para o coordenador do grupo José Queiroz de Oliveira é chegado o momento de resgatar esse modal de transporte no Brasil. As sugestões apresentadas pelo GTTP serão encaminhadas do Ministério dos Transportes para subsidiar a formulação de políticas nessa área.

Na abertura do seminário, o diretor-geral em exercício da ANTT, Jorge Bastos, afirmou que a mobilidade passou a fazer parte da agenda pública. E o sistema de transporte sobre trilhos é que tem o mais baixo impacto ambiental, além de oferece maior segurança ao usuário.

Acrescentou que, onde for possível, trechos da malha existente sejam utilizados como contribuição para implantação de trens de passageiros. O diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Hélio Mauro França, afirmou que o transporte de passageiros por trilhos é a recuperação de um serviço que já existiu no Brasil. Também esteve presente no seminário da ANTT o diretor de Infraestrutura Ferroviária do Ministério dos Transportes Mario Direni.

O GTTP reuniu representantes de ministérios, universidades e de prefeituras. Também houve representantes de entidades do setor industrial e do setor de transportes. O coordenador do grupo, José Queiroz, informou que o próximo passo a ser sugerido é formação de um grupo interministerial, nos moldes do GTTP, para colocar em prática o que foi proposto.

Atualmente o País conta com três serviços de trens de passageiros: Belo Horizonte/MG-Vitória/ES e Parauapebas/PG-São Luiz/MA, operados pela Vale e Curitiba-Paranaguá/PR, operado pela empresa Serra Verde Express. Por ano são transportados mais de 1,3 milhão de pessoas.

O documento apresentado pelo GTTP lista 16 sugestões de implantação de trens de passageiros, como foi sugerido durante os trabalhos de elaboração do diagnóstico. Esses trechos estão localizados nos estados de DF/GO (dois trechos); MG (seis trechos); SP (um trecho); RJ (um trecho); SC (dois trechos); PB (dois trechos); MA (um trecho), além do Trem do Sol, entre Salvador/BA e São Luiz/MA.

O diagnóstico do GTTP propõe seis projetos piloto de trem de passageiros, cujos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) se encontram em andamento. São eles (cotação a preço de 2013):

Caxias do Sul-Bento Gonçalves/RS – com extensão de 62 km e investimentos de R$ 285 milhões;

Londrina-Maringá/PR – com extensão de 150 km e investimentos de R$ 429,7 milhões;

Pelotas-Rio Grande/RS – com extensão de 100 km e investimentos de R$ 360,2 milhões;

Conceição da Feira-Salvador-Alagoinhas/BA – com extensão de 224 km e investimentos de R$ 285 milhões;

Codó/MA-Terezina/PI-Altos/PI – com extensão de 244 km e investimentos de R$ 136 milhões; e

São Luiz-Itapecuru/MA – com 115 km e investimentos de R$ 185 milhões.

Fonte: www.antt.gov.br

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ANTT realiza seminário sobre trens de passageiros

24/04/2014 12:44

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em parceria com o Ministério dos Transportes, realiza, a partir das 8h do dia 29 de abril, no auditório da sede da Agência, a segunda edição do Seminário “Trens Regionais de Passageiros – uma necessidade que se impõe”. Na ocasião, serão divulgados os resultados alcançados, no último ano, pelo Grupo de Trabalho Trens de Passageiros (GTTP).

O relatório final a ser apresentado traz diagnósticos e propõe ações para incrementar a participação do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, utilizando-se da malha ferroviária existente e das futuras concessões resultantes da nova malha que está sendo construída. “Os estudos mostram que é possível recuperar, remodelar e reutilizar trechos de ferrovias para que um mesmo trecho possa atender ao transporte de pessoas e de cargas”, explica o diretor-geral da ANTT, Jorge Bastos.

O Grupo de Trabalho foi criado pela Agência em março de 2013, sob a coordenação técnica do assessor da Diretoria, José Queiroz de Oliveira, e conta com a participação da Superintendência de Infraestrutura e Serviços do Transporte Ferroviário de Carga, da Superintendência de Serviço de Transporte de Passageiros e de unidades regionais.

Durante a atuação, o GTTP contou com seis subgrupos temáticos e com a assessoria de um Conselho Consultivo, contemplado com a participação de diferentes entidades e segmentos da sociedade que têm interesse no tema. “O relatório teve a participação de ministérios, empresas e órgãos públicos, além de universidades e indústrias ferroviárias, constituindo-se em um importante legado para a retomada do uso de trens regionais de passageiros no Brasil”, reforça José Queiroz de Oliveira, Coordenador do GT.

A primeira edição do seminário, que ocorreu em 2012, contou com a participação de todas as esferas de governo, da iniciativa privada, e das entidades representativas de classes.

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Receita líquida da Braskem alcança R$ 41 bilhões em 2013

14/02/2014 03:01

Em um ano ainda desafiador, mas com sinais de recuperação da economia global, a evolução do PIB nacional deve ficar abaixo das expectativas em 2013, com um crescimento próximo aos 2%. No entanto, o consumo de resinas termoplásticas no mercado doméstico cresceu 8% em relação a 2012, refletindo o bom desempenho dos setores alimentício, automotivo, de infraestrutura e agronegócios, além da recomposição de estoques na cadeia.

Mesmo com um crescimento econômico interno abaixo das expectativas, o setor químico e petroquímico foi positivamente influenciado pela decisão do Governo de desonerar a alíquota de PIS e COFINS para a compra de matérias-primas da indústria petroquímica de primeira e segunda gerações, que atendem a diversos segmentos da economia.

Outra importante iniciativa para o desenvolvimento do setor foi o lançamento do Plano de Incentivo à Competitividade da Cadeia do Plástico (PIC), estruturado pela Braskem em conjunto com a indústria de transformação. A iniciativa prevê o aporte de recursos pela Braskem de até R$ 80 milhões em 2014 na forma de apoio comercial e suporte a ações estruturantes para os transformadores, com iniciativas que envolvem o estímulo à exportação de manufaturados plásticos, o incentivo à inovação e o apoio à capacitação de profissionais.

Nesse contexto, e impulsionada por programas voltados à eficiência operacional, investimentos em tecnologia e inovação e avanços em seus planos de expansão, a Braskem apresentou evolução positiva em seu desempenho. A Companhia registrou recordes na produção de eteno, com 3,4 milhões de toneladas, e de polietileno, com 2,6 milhões de toneladas produzidas. O volume de vendas de resinas subiu 6% no mercado brasileiro, totalizando 3,7 milhões de toneladas.

“Iniciativas como a desoneração tributária são muito positivas, mas medidas complementares são importantes para melhorar a competitividade da indústria como um todo, visando compensar nossos altos custos de matéria-prima e energia, deficiências logísticas e defasagem cambial”, afirma Carlos Fadigas, presidente da Braskem.

A receita líquida da Braskem alcançou R$ 41 bilhões, crescimento de 13%. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 4,8 bi, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Quando expresso em dólar, o crescimento do EBITDA foi de 11%, para US$ 2.2 bilhões. Entre os fatores que influenciaram esse resultado destacam-se o crescimento no volume de vendas no mercado doméstico; recuperação dos spreads internacionais de resinas e petroquímicos; a desoneração das matérias-primas; e a depreciação do real.

O lucro líquido obtido no quarto trimestre foi de R$ 15 milhões e, em 2013, de R$ 507 milhões, refletindo o melhor desempenho operacional no período e a adoção pela Companhia, a partir de 1º de maio, da contabilidade de hedge, que traduz melhor os efeitos da variação cambial em sua dívida e no resultado. Com base no resultado atingido, a proposta de Administração é realizar uma distribuição de dividendos no valor de R$ 483 milhões.

Expansão - Em 2013, os investimentos da Braskem alcançaram R$ 2,7 bilhões, um aumento de 58% sobre o ano anterior. Os principais destinos desses investimentos foram a manutenção de ativos, que consumiu 50% dos recursos, e a construção do maior complexo petroquímico integrado do México, desenvolvido em joint venture com a Idesa, que recebeu outros 40%. O progresso físico do empreendimento atingiu 58%, e sua operação tem início previsto para 2015.

Destaca-se ainda em 2013 o acordo firmado em dezembro passado pela Braskem com a Solvay para aquisição do controle da Solvay Indupa, produtora de PVC. Quando concretizada, a operação dará à Braskem um aumento de 42% da capacidade de produção dessa resina no Brasil. “Este passo fortalece a presença industrial internacional da Companhia, que se torna a quarta maior produtora de PVC nas Américas, fortalecendo sua posição no mercado de uma resina que é essencial para o setor de construção civil e infraestrutura”, diz Carlos Fadigas. Em soda, a capacidade da Braskem atingirá 890 mil toneladas/ano, um aumento de mais de 60%.

 Fonte: Braskem

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O problema do governo Téo foi a comunicação ou a falta do que comunicar?

12/01/2014 08:03

Ao acordar neste domingo me deparei com esta afirmação: o problema do governo Téo foi a comunicação.
Desde os primeiros dias do governo, que aí está há sete anos, o slogan “nunca se fez tanto por Alagoas” soava aos nossos ouvidos como um mantra. Estranhei, achei pedante e fora de sintonia com o realizado até aquele momento, três ou quatro meses de gestão, mas quem seria eu para discordar de um governo com tanto capital intelectual - sem qualquer ironia.
A comunicação não perdoa. Mais cedo ou mais tarde cobra a sua conta, ou paga os dividendos para aqueles que a usam de forma correta.
Guardar sintonia entre o comunicado e o realizado é o mínimo que se espera de uma comunicação eficaz. Tratando-se de comunicação pública é preciso deixar o marketing eleitoral e fazer a transição, pós eleição, para o marketing de governo. Aliás, na minha opinião, o erro do governo está na ausência total de um bom marketing, que é diferente de comunicação.
 A comunicação apenas se encarrega de promover, comunicar aquilo que está pronto para ser divulgado. O marketing tem uma visão sistêmica de todo o conjunto. O marketing se preocupa com o produto ou o serviço que está sendo entregue, sob todos os aspectos de qualidade; com a sua distribuição ou disponibilidade para o usuário final; com os preços cobrados, se são compatíveis pelo que se está pagando e, finalmente, pela comunicação que precisará ser feita.
Vejam que se formos analisar o governo que aí está, do ponto de vista do marketing, veremos um case de “demarketing” – marketing negativo. Aliás, estamos presenciando neste momento um caso clássico de “demarketing” – a campanha que está no ar com o nosso querido e competente Eliezer Seton. Do ponto de vista da criação e da produção não há o que dizer da sua qualidade, mas as infinitas inserções nos veículos de comunicação, até duas vezes por break comercial, desde o inicio do mês de dezembro até hoje, ninguém suporta mais. Aqui em casa quando começa a musiquinha mudamos de canal. Erraram na dose!


Que me perdoem meus queridos amigos que estão neste governo, mas o problema não é a comunicação do governo, é a falta do que comunicar.

A população quer mais educação, não quer mais ouvir falar de escolas caindo e fechadas. A população quer mais segurança, morar na terceira cidade mais violenta do mundo não é bom para ninguém; a população quer mais saúde, continuamos apenas com o Pronto Socorro de sempre, o IML de sempre, e aí, sobre estes três assuntos, o que o governo tem de verdadeiro para comunicar?
A minha torcida há sete anos foi para que o governo acertasse o passo, pelo visto, como sempre acontece em ano eleitoral, todo o nosso parco dinheiro será investido mais uma vez em comunicação para nos informar sobre aquilo que sabemos não existir.
 

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Responda a ira com afago.

03/11/2013 05:56

“A palavra branda aplaca a ira, a palavra ferina atiça a cólera” Provérbios 15:1.

Este provérbio serve para refletirmos acerca de um dos problemas mais importantes nas organizações, sejam elas, empresarial ou mesmo familiar: a má comunicação.

Quando nos encontramos nervosos e nos avistamos com alguém também nervoso, temos duas escolhas: aumentar a temperatura e ajudar a atiçar o fogo ou baixá-la e extinguir as chamas.

A nossa inclinação natural é responder fogo com fogo, afago com afago, mas podemos inverter essa ordem natural. Usar a raiva para atacar a raiva só intensifica os danos.

Podemos dar um banho de água fria na nossa raiva, ou na raiva do outro, simplesmente usando palavras gentis, um tom de voz brando e um modo de falar delicado.

Precisamos ter muito cuidado com as palavras que falamos aos outros elas podem ferir de morte.

Pergunto a vocês meus amigos que leem este texto, quem consegue se lembrar de uma crítica que recebeu de um pai ou de um chefe que causou uma mágoa profunda? Sou capaz de adivinhar que todos já tiveram essa experiência.

Isso mostra o poder das palavras cruéis. A marca que elas deixam em uma pessoa é pra toda vida.

É fácil dizer coisas nocivas ou cruéis às outras pessoas, seja cara a cara ou pelas costas, todo mundo faz isso não é? Mas não há nada de inocente em ferir alguém, em golpear alguém com palavras.

As pessoas sábias usam as palavras para curar feridas e para melhorar a auto-estima dos outros.

Experimente não responder a raiva do outro na mesma moeda, experimente baixar o tom de voz quando lhe atacarem.

Quando nos deparamos com uma adversidade temos uma escolha a fazer, escolha sempre o caminho da compreensão e isso o transformará em uma pessoa melhor e mais forte.

Pense Nisso,

Adm. José Queiroz de Oliveira
Business and Executive Coach/Professional & Self Coaching/pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e pelo ICI – International Association of Coaching – Institutes (E.U.A), Analista Comportamental.professor,palestrante e escritor.
www.coach.queiroz@bol.com.br

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Primeira Edição © 2011