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7 coisas que você precisa saber sobre o câncer renal

16/03/2017 18:10

Apesar de ser extremamente grave, o câncer renal ainda é pouco conhecido tanto no Brasil quanto no mundo. Essa falta de conhecimento contribui para que a doença seja diagnosticada em estágios muito avançados: aproximadamente 30% dos casos* deste tipo de câncer são identificados já em fase de metástase, quando o tumor se espalha para outras partes do corpo.

Atualmente, o câncer renal é um dos tipos de câncer mais comuns entre homens e mulheres, mas algumas mudanças de hábito podem contribuir para prevenir a doença cuja prevalência é maior em pessoas a partir dos 64 anos**, sendo que os homens estão mais suscetíveis a desenvolver a doença do que as mulheres.

Conheça mais sobre essa doença e fique atento aos principais sintomas:

  1. Top 10 – O câncer renal é um dos 10 tipos mais comuns*** de câncer em homens e mulheres, sendo que os homens têm um risco maior de desenvolver a doença.
  1. Fatores de risco – Os fatores de risco para a doença estão relacionados a hábitos de vida como o consumo de cigarros, hipertensão arterial e a obesidade. Pacientes com insuficiência renal crônica e que fazem hemodiálise têm mais probabilidade de desenvolver a doença.
  1. Números – Cerca de 6.255**** pessoas foram diagnosticadas com câncer de rim no Brasil, em 2012, segundo a Organização Mundial da Saúde, em dados publicados pelo Globocan, projeto que coleta, organiza e divulga dados sobre os tipos comuns de câncer.
  1. Causas – A causa do câncer de rim não está confirmada. O que se sabe é que a doença tem início quando as células renais sofrem mutações em seu DNA e passam a se desenvolver descontroladamente. Quando acumuladas no órgão, podem se unir e formar o tumor. Se não descoberto precocemente, essas células podem ocasionar tumores em outros órgãos, a metástase. 
  1. Chance de cura – O câncer renal pode ser classificado em quatro estágios, quanto mais precoce o diagnóstico, maior é a possibilidade de tratar e curar o paciente.
  1. Diagnóstico – Na grande maioria das vezes, o câncer de rim é diagnosticado incidentalmente em exames de imagem (ultrassonografia, ressonância, entre outros). Embora os sintomas sejam menos frequentes, 30% dos pacientes podem apresentar sangramento na urina, dores lombares, hipertensão arterial e emagrecimento.
  1. Tratamento – O tratamento mais comum é a remoção total do órgão, nefrectomia radical, ou a remoção dos tumores (nefrectomia parcial). A quimioterapia e a radioterapia são pouco empregadas no tratamento do câncer renal. Recentemente, a Anvisa aprovou o primeiro imunoterápico com indicação para tratamento de câncer renal avançado ou metastático previamente tratado o que trouxe grandes avanços à saúde dos pacientes.
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Febre amarela e Exaltação da Mulher

10/03/2017 15:05

 Este artigo trata de dois temas opostos: febre amarela é morte, mulher é vida.

          Comecemos falando da febre amarela.

          Uma moléstia, que se supôs erradicada desde 1907, pelo menos em parte do território brasileiro, volta a assustar. Trata-se da febre amarela.

          As pessoas estão procurando, espontaneamente, os postos de vacinação, a fim de defender-se da doença mortal. Em nosso Estado, milhares de pessoas já foram vacinadas e outras milhares aguardam sua vez de receber a agulhada que salva.

          Oswaldo Cruz, o maior sanitarista na História do Brasil, pretendeu estabelecer a vacinação em massa para combater os surtos de varíola, doença que estava fazendo milhares de vítimas.

          Os jornais da época colocaram-se contra Oswaldo Cruz. A Escola Militar da Praia Vermelha levantou-se contra a pretendida vacinação compulsória.

          Enquanto no Brasil o grande Oswaldo Cruz era massacrado, fora de nossas fronteiras o mundo científico rendia homenagens ao brasileiro que nasceu no interior do Estado de São Paulo, na pequenina São Luís de Paratinga.

          Argumentava-se que ninguém pode ser vacinado contra a própria vontade. Isto feriria a liberdade individual. Esqueceram-se os opositores da vacinação que as doenças endêmicas colocam em risco as pessoas em geral. Mais que afronta à liberdade individual de alguns, isto afronta o direito de todos à vida.

          Como a História caminha a passos vagarosos! Como é difícil vencer os preconceitos! Como é penosa a estrada dos pioneiros!

          Como seria um ato de Justiça que todo cidadão, ao ser vacinado, agradecesse em silêncio: “obrigado, Oswaldo Cruz.”

          Ao homenagear Oswaldo Cruz, quero relembrar dois outros grandes sanitaristas brasileiros: Carlos Chagas, descobridor da doença de Chagas, e Adolpho Lutz, que descobriu a pasteurização do leite.

          Já que acabamos de celebrar o Dia Internacional da Mulher, não podemos omitir a homenagem às mulheres do Brasil.

Oito de março lembra um episódio trágico: as 129 mulheres que morreram queimadas, dentro de uma fábrica de New York, porque reivindicavam condições dignas de trabalho.

Mas não queremos relembrar New York e esquecer Leopoldina, em Minas Gerais, onde nasceu Jerônima Mesquita.

Num tempo em que as mulheres eram relegadas a uma situação de completa inferioridade, Jerônima Mesquita lutou pelo reconhecimento do valor da condição feminina. Conclamou mulheres à luta, desenvolvendo a primeira ação coletiva e organizada, em favor dos direitos da mulher no Brasil.

Viva Oswaldo Cruz! Viva Jerônima Mesquita! Viva a dignidade humana! Viva a luta pela Justiça e por um mundo melhor! Viva a igualdade entre homens e mulheres!

 

João Baptista Herkenhoff é Juiz de Direito aposentado (ES), palestrante e escritor. E-mail: jbpherkenhoff@gmail.com

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Dia Internacional da Mulher: novos desafios, a mesma luta

07/03/2017 17:29

Não é de hoje que as mulheres lutam por igualdade de condições, nas diversas esferas da sociedade. Os episódios ocorridos no século retrasado e início do século passado, quando o dia 8 de março foi adotado como Dia Internacional da Mulher, parecem tão atuais que nem de longe nos damos conta que mais de cem anos se passaram. A busca por igualdade, respeito e tratamento digno, assim como o combate à violência e à desvantagem na carreira profissional, são apenas pequenos exemplos de uma velha e, ao mesmo tempo, tão atual luta.

Acontece que agora a luta ganhou outros contornos. Atualmente luta-se contra o assédio sexual no metrô, contra agressões, contra o estupro coletivo e, sobretudo, luta-se pela vida. Os recentes episódios de agressões, violência sexual e assassinato de mulheres nos dão conta do quanto às lutas do passado são atuais e essenciais.

Alguns otimistas poderiam afirmar que evoluímos nas questões dos direitos da mulher, haja vista a constituição de 1988 que afirma que homens e mulheres são iguais perante a lei, a Lei Maria da Penha e as delegacias especializadas no atendimento às mulheres. Porém, basta observar o número de delegacias especializadas para se constatar o quão precárias são as tentativas de proteger as mulheres. Dados de 2016 da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM), do governo federal, mostram que o Brasil possui 499 delegacias especializadas no atendimento às mulheres. Só para lembrar nosso país possui 5.570 municípios. O estado de São Paulo, também mais populoso com cerca de 45 milhões de habitantes, está na liderança com 112 delegacias para os seus 645 municípios e a capital do estado, que se orgulha de ser a locomotiva do país, possui nove delegacias e comemora o fato de em 2016 ter instalado a primeira delegacia aberta 24 horas. Até então a mulher que sofria uma violência qualquer durante a noite tinha que esperar até o amanhecer do dia seguinte. Caso fosse final de semana, ainda teria que esperar até a segunda-feira.

Se a estrutura de atendimento já deixa muito a desejar o que se vê na prática é uma burocratização excessiva que nem de longe protege a mulher que, quando consegue ser atendida, sai do local com um papel sem qualquer efetividade e a promessa de que um dia seu agressor será afastado da sua convivência, já que a competência para definir ou não uma medida protetiva é do juiz. Ou seja, com um pouco de sorte, após algumas semanas, ou meses nos locais onde a estrutura judicial é mais precária, ela terá deferido seu pedido de proteção. Ainda assim, sem a tranquilidade de que a ordem judicial será cumprida já que a estrutura policial, que deveria lhe prover a segurança, também não é capaz de lhe assegurar essa paz. E nesse ínterim, a ofendida continuará com o justo temor de que voltará a ser vitimada e o agressor com o caminho livre para se aproximar e voltar a delinquir.

Neste contexto de muitas lutas por parte das mulheres e pouca efetividade do Estado, continuarão a proliferar assassinatos como o triste episódio ocorrido em Campinas no final de 2016, estupros coletivos como o da menor em comunidade carioca, cárcere e assassinato como o caso Eloá, ocorrido em Santo André e outras tantas Marias da Penha que colocam o Brasil como o 5º colocado no ranking oficial de violência contra a mulher no mundo.

*Hilário Floriano é advogado e professor de Direito Civil da Faculdade Anhanguera de Campinas - Taquaral

Por Hilário Floriano

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Os Benefícios de dedicar mais tempo para os filhos

03/03/2017 11:51

Dedicar um tempo adequado para os filhos se tornou uma grande luta para os pais nos dias de hoje. Eles passam o dia no trabalho, e quando chegam em casa têm que se dividir com os afazeres do lar, o descanso, as mídias sociais e as crianças, essas cada vez ganhando menos horas de atenção dos seus responsáveis. Uma pesquisa realizada em Israel, pelo professor Amos Rolider, aponta que os pais dedicam apenas 14 minutos e meio por dia a suas crianças no país, uma queda alarmante se comparada há 20 anos, em que disponibilizavam duas horas por dia.

Os dados são preocupantes, já que os pais deveriam desempenhar uma das tarefas mais elementares do homem na terra, que é cuidar de seus descendentes e passar valores para eles. Afinal de contas, de todos os seres vivos, o homem é o que mais depende do seus ancestrais. O Rabino Samy Pinto, responsável pela Sinagoga Ohel Yaacov, compartilha um pouco da sabedoria milenar judaica e destaca os benefícios de disponibilizar um grande período de tempo para as crianças e adolescentes, e também as consequências de ser ausente na vida deles.

Gere amor e seja um modelo

Não se encontra entre os seres vivos relações tão fortes entre pais e filhos, marido e mulher, irmãos e, até mesmo, relação com os avós, como nos seres humanos. Diferente dos outros seres, em que seus filhotes criam dependência muito mais rápido, o homem tem uma dependência maior de seus progenitores. E a dedicação de tempo dos pais para com a criança gera um fenômeno muito interessante: o amor. “A dependência gera o amor. Aquele que doa produz amor, e aquele que recebe produz admiração. Vê naquele que doa modelo educativo”, comenta Samy.

Essa admiração, consequência do amor criado, fará com que a criança e o adolescente vejam nos pais um modelo significativo a seguir, ele vai poder andar, transformar e melhorar o mundo, porque a dependência gerou nele um ser amado, pronto para atuar na sociedade. “Essa pesquisa dos 14 minutos e meio nos dá um alerta, a falta de tempo para com os filhos fará com que eles saiam desta relação muito desequipados, inseguros e suscetíveis a uma série de influências não desejáveis dentro da sociedade”, comenta o rabino Samy.

Seja um porto seguro e não um fornecedor de presentes

Hoje em dia, uma característica muito presente nos lares é que pai e mãe trabalham fora, isso faz com que exista um cansaço dentro do lar. Os pais já chegam exaustos em suas casas, trazendo menos tempo de convivência, e menor disposição física e emocional para tratar os filhos. Em muitos casos, essa ausência causa nos pais o sentimento de culpa, que, para compensar, acabam retirando limites e criando uma situação de presentes e de mimo para que as crianças apreciem eles. “Sem limites e com excesso de presentes, nós criamos, ao invés de filhos, príncipes e princesas tiranos. Porque eles nos exigem cada vez mais, não no aspecto intelectual e emocional, mas sim no aspecto material”, adverte o rabino.

Outra consequência negativa, da tentativa de compensar a ausência, é a crise de autoridade dos pais, tornando as crianças e adolescentes mais agressivos. “Um bom tempo dedicado aos nossos filhos fará com que eles nos vejam, na concepção original do modelo educativo, como um porto seguro para ajudá-los a alçarem voos”, completa.

Desligue a TV e o Smartphone

Não é somente o fato de que pai e a mãe trabalham fora e chegam cansados em casa que diminui a disposição deles de se dedicarem aos seus filhos. Recentemente, os aparelhos eletrônicos ganharam grande espaço na vida das pessoas, e o uso inadequado e exagerado deles vem substituindo o tempo precioso para se estar com as crianças. De acordo com o rabino Samy, “Cada vez mais, as horas que poderiam ser usadas para estreitar um bom relacionamento com os filhos, estão sendo usadas para sites de relacionamentos, e outras atrações eletrônicas disponíveis no mundo da Internet”.

Para a sabedoria milenar judaica, o melhor educador de um ser humano é o seu pai e sua mãe. “Eles são insubstituíveis e intransferíveis, não se pode passar está missão para qualquer outro. São eles que têm todas as condições de trabalhar como modelos, com tempo, para entregar ao mundo homens e mulheres que poderão fazer a diferença na sociedade”, conclui o Rabino Samy Pinto.

Sobre Rabino Samy Pinto 

O Rabino Samy Pinto é formado em Ciências Econômicas, se especializou em educação em Israel, na Universidade Bar-llan, mas foi no Brasil que concluiu seu mestrado e doutorado em Letras e Filosofia, pela Universidade de São Paulo (USP). O Rav. Samy Pinto ainda é diplomado Rabino pelo Rabinato chefe de Israel, em Jerusalém, e hoje é o responsável pela sinagoga Ohel Yaacov, situada no Jardins também conhecida como sinagoga da Abolição.

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Eliminada a causa, desaparece o efeito

21/02/2017 11:28

Mesmo com um pé atrás em relação à “qualidade humana” dos nossos Poderes Executivo e Legislativo, terminei 2016 bastante otimista. Projetos importantes, que estavam em banho-maria, por falta de coragem ou por interesses eleitoreiros, começaram a sair do papel: a PEC dos Gastos, a Lei da Responsabilidade das Estatais, a flexibilização das Leis Trabalhistas, a Reforma do Ensino Médio e o tema da Previdência Social. A escolha da equipe econômica, Henrique Meireles e Ilan Goldfajn, dava indícios de que o Brasil estava no caminho certo.

Pena que a alegria durou pouco. Logo surgiram as rebeliões nos presídios de Manaus, Boa Vista e Natal, o surto de febre amarela, as eleições para a presidência da Câmara e do Senado, o socorro aos Estados e Municípios, a greve da Polícia do Espirito Santo e as tentativas para proteger denunciados, sabotar a Operação Lava a Jato e continuar politizando o Supremo Tribunal Federal (STF) e os Ministérios, práticas iniciadas no governo anterior.

As rebeliões dos presídios foram tratadas de forma amadora; a febre amarela, tardiamente; as estranhas eleições da Câmara e do Senado, no velho estilo do coronelismo nordestino; a ajuda aos Estados e Municípios, de forma heterogênea e sem contrapartidas de responsabilidade; a greve da polícia capixaba, como um filme de terror; e as tentativas de acobertamento dos malfeitores, como traficantes aquartelados. O pior de tudo é que esses malfeitos já estão nos custando a vida. Em menos de 40 dias do ano novo, mais de 300 vidas se foram, apenas nesses eventos, sem contar os assassinatos e as mortes no trânsito nas diversas cidades e estradas do Brasil.

Ora, tudo o que vivenciamos é sempre um encadeamento de causas e efeitos. Sucesso é a combinação harmônica de causas e efeitos positivos. Fracasso é a precipitação desestruturada de causas e efeitos negativos. Sucesso ou fracasso é uma questão de gestão. O fracasso em que estamos metidos é o resultado do caos institucional a que fomos submetidos, exatamente nesta ordem da linha do tempo: político – gerencial – econômico - social.

A crise política, oriunda da baixa qualidade dos nossos escolhidos (eleitos) para os governos, Senado e Câmara, foi o pecado original. O pior é que temos a nossa culpa nisso. Ela (a crise política), por sua vez, deu origem à crise gerencial, pois ser ou ter sido político, sindicalista ou apaniguado não qualifica um bom gestor. Infelizmente, o governo ainda insiste em lotear cargos entre partidos e sindicatos, ocupando instituições importantes, ministérios e secretarias com apadrinhados despreparados, que não entendem um “a” das suas pastas.

A má gestão foi responsável pela crise econômica, que nos fez perder competitividade devido ao inseguro ambiente de negócios, tendo a corrupção desavergonhada como moeda de troca, e causou o isolamento do Brasil das cadeias produtivas internacionais.  O resultado de tudo isso é a crise social que nos abocanha, já com 12,3 milhões de desempregados, população carcerária crescente, desonestos impunes, insegurança pública e crianças famintas por todos os lados.

Contudo, temos também boas notícias. Depois de tanto sofrimento, os brasileiros atingiram um outro patamar civilizatório e ético e não vamos deixar que isso se deteriore. Os diagnósticos estão claros, isto é, temos plena consciência das causas que nos trouxeram ao atual quadro de deterioração. As ferramentas da boa gestão estão aí, disponíveis. É uma questão de querer e fazer.

Bons resultados só são conseguidos com muito trabalho e são a base para se construir uma boa reputação. Boa reputação atrai relacionamentos. Resultados, Reputação e Relacionamentos são os pilares da Confiança. Seremos sempre do tamanho da confiança que transmitimos. Será que é tão difícil entender isso? Quem quiser ter sucesso por outras vias pode se preparar para passar uns tempos em Curitiba. Já temos casos de sobra.

Sublata causa, tollitur effectus, ou seja, eliminada a causa desaparece o efeito. É preciso que a sociedade se una para livrar o Brasil destes malfeitores, eliminando as causas da nossa desgraça, escolhendo pessoas honestas e do bem para que, por meio de uma gestão profissional, responsável e transparente, utilizem bem e respeitosamente os nossos ricos recursos para garantir o bem-estar da nossa sofrida população. Não podemos nos esquecer que “O Brasil é a nossa tarefa”.

Sobre Jairo Martins, é o presidente executivo da FNQ desde 2011, trabalhou por mais de 20 anos na Siemens, já atuando como vice-presidente mundial da empresa na Alemanha.  É engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) com especialização em Marketing e Propaganda pela Faculdade de Administração e Economia de Curitiba (PR), além de MBA em gestão empresarial pela Duke University, na Carolina do Norte (EUA).   O executivo é consultor de empresas nas áreas de gestão empresarial, planejamento estratégico, qualidade e gestão de pessoas. Além disso, é instrutor e conferencista ministrando treinamentos empresariais nas áreas gerenciais.

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Primeira Edição © 2011