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Remédios para sono e ansiedade matam mais que cocaína

28/11/2017 11:15

O uso indiscriminado de remédios para sono e ansiedade – como Rivotril, Valium, Xanax e Ativan – causa risco de morte maior do que o uso de drogas como cocaína e heroína. A conclusão é de duas pesquisas publicadas no American Journal of Public Health.

Cientistas descobriram que um componente em especial é o maior problema: a benzodiazepina (BZD). O primeiro estudo, da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), de Vancouver, no Canadá, mostrou que o consumo excessivo de benzodiazepinas causa risco de morte 1,86 vezes maior do que o uso de drogas ilegais.

O levantamento foi feito com 2.802 participantes usuários de benzodiazepinas, entrevistados semestralmente durante cinco anos e meio. Ao final do estudo, 18,8% do grupo morreu. Os pesquisadores observaram que mesmo depois de isolar outros fatores, como o uso de drogas ilegais e comportamentos de alto risco, a taxa de mortalidade permaneceu alta entre os usuários do composto.

Um segundo estudo realizado com uma parte menor do mesmo grupo examinou a ligação entre o uso de benzodiazepina e a infecção por hepatite C, e descobriram que a taxa de infecção foi 1,67 vezes maior os que usaram remédios à base do composto.

“O interessante sobre isso é que é uma droga prescrita e as pessoas pensam que estão seguras. Mas, provavelmente, estamos prescrevendo essas drogas de uma maneira que está causando danos”, disse o cientista Keith Ahamad ao jornal Vancouver Sun.

Um relatório da Organização Mundial da Saúde alerta que a benzodiazepina só deve ser prescrita para tratar “ansiedade ou insônia grave, incapacitante, que cause angústia extrema”. A entidade recomenda que os médicos levem em conta que o composto causa dependência e síndrome de abstinência – por isso, deve ser usada em dose eficaz mínima e durante o menor tempo possível.

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7 sinais de que a mulher está ovulando e apta para engravidar

24/11/2017 13:29

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 278 mil casais em período fértil apresentam problemas para conceber um filho. Segundo o Ministério da Saúde, 10 milhões de pessoas apresentam dificuldades para engravidar. De acordo com os especialistas, a chance de uma mulher com menos de trinta anos e boa saúde engravidar é de 20% ao mês e após os quarenta anos de idade, este percentual cai para 5%.
 
Algumas mulheres apresentam mais dificuldades para engravidar do que outras e há casos em que os sintomas da ovulação não são evidentes, por isso, o acompanhamento de um especialista se torna essencial, mas o mais importante ainda é que a mulher conheça o próprio corpo.
 
Quando começa a ovulação?
 
Basicamente, após o primeiro dia de menstruação a mulher terá um processo de ovulação entre 11 e 14 dias antes do próximo ciclo. Neste processo, o corpo da mulher passa por alterações hormonais que envolvem o estrogênio na primeira fase e o LH (esses são os dois hormônios responsáveis pela maturação dos óvulos para o processo de fecundação).
 
E se o ciclo menstrual não for regular, como a mulher sabe que está ovulando?
 
Há alguns sinais que podem mostrar quando a mulher está ovulando que são:
 
1 - Presença de muco com aspecto elástico ou com aparência de sabão em pedra derretido.
2 - Dores abdominais em um dos lados ou em ambos.
3 - Fisgadas na região próxima ao umbigo.
4 - Temperatura corporal mais baixa.
5 - Aumento da libido sexual.
6 - Aumento da umidade vaginal.
7 - Sangramento de escape ou muco de cor amarronzada.
 
E quando a mulher tem problemas de fertilidade?
 
É comum nos Estados Unidos o uso de suplementos que aumentam a fertilidade. No Brasil, já existe a opção de um suplemento capaz de repor as vitaminas necessárias para o bom funcionamento do organismo.
 
De acordo com o portal Trocando Fraldas, especialista em assuntos sobre maternidade e pioneiro na comercialização de produtos com a finalidade de ajudar mulheres que querem engravidar, a mulher por meio de uma única cápsula de suplemento pode ter todas as vitaminas repostas no organismo responsáveis, inclusive, por regular os processos hormonais responsáveis pela fertilidade.
 
Se a mulher não consegue por meios naturais engravidar, o ideal é que procure ajuda especializada para a identificação de quais fatores podem estar influenciando na dificuldade de uma gestação.



Daiana Barasa  

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O que foi a Queda de Jerusalém?

21/11/2017 21:53

A QUEDA DE JERUSALÉM

Liderados por Nabucodonosor 2º, soldados babilônios cercaram a cidade, destruíram o Templo de Salomão e expulsaram os judeus

Em 597 a.C., o rei babilônio, Nabucodonosor 2º, invadiu Jerusalém, deportou parte da população e colocou no trono Sedecias (ou Zedequias). Oito anos depois, o rei virou a casaca e se rebelou. Em 588 a.C., os babilônios marcharam de novo para Jerusalém e garantiram o controle da capital, ao custo de destruição, mortes e incêndios

Ponto estratégico

A queda de Jerusalém foi consequência de disputas políticas e territoriais. A pequena Judá ficava em uma região costeira, importante para o comércio, o que sempre a colocou no alvo de potências. Antes dos babilônios, os assírios controlavam a área

Defesas

Em 701 a.C., outro rei, Ezequias, preocupado com os assírios, reforçou as muralhas e as equipou com catapultas. O rei ordenou a construção de um túnel subterrâneo, que ligava um reservatório de água à cidade. Mesmo se fosse sitiada, a população não morreria de sede

Muro abaixo

Os babilônios eram experts em cercos. Para derrubar uma fortificação, usavam o aríete: a madeira pesada fazia buracos nas muralhas. Flechas davam proteção para os soldados se aproximarem com as torres de assédio (estrutura de madeira com escadas internas). Eles ainda cavavam galerias sob as muralhas de proteção das cidades

O cerco

Segundo a Bíblia, os babilônios ficaram 18 meses acampados atrás das muralhas, onde construíram rampas de ataque. Isso impediu a população de sair e os mantimentos de entrarem. Quando o povo já passava fome, o exército invadiu a cidade. O profeta Jeremias, um dos autores que descrevem o cerco no livro sagrado, foi capturado

Destruição

A devastação em Jerusalém teria sido total. O exército de Nabucodonosor, para evitar insurreição, incendiou a cidade inteira, saqueou o que pôde e mandou milhares de judeus, especialmente membros da elite e intelectuais, para o exílio na Babilônia. Gedalias foi nomeado novo governante, mas acabou assassinado dois meses depois por um membro da família real de Judá

Jeremias sabe tudo

O profeta vinha prevendo a queda de Jerusalém, que seria castigada por Deus, pois o povo persistia no pecado da idolatria. Jeremias afirmava que a fome imposta pelos babilônios seria tanta que mães comeriam seus próprios filhos. Ele foi acusado de traidor, porque disse aos hebreus que nem adiantaria resistir: era melhor se entregar logo ao inimigo

A casa caiu

Construído pelo rei Salomão em 957 a.C., o Templo de Jerusalém foi saqueado e incendiado. Segundo a Bíblia, lá estava a Arca da Aliança, que guardava as tábuas dos Dez Mandamentos. Após a invasão, a arca nunca mais foi vista

Baú perdido

Os babilônios tinham uma lista dos itens roubados, e em nenhum momento a Arca foi mencionada. A Bíblia diz que Jeremias a escondeu em um monte chamado Nebo. Porém, o arqueólogo israelense Dan Barat explica que dizer que algo foi ao monte Nebo significa que ele foi para o beleléu. A Bíblia teria sido interpretada ao pé da letra

O que a ciência diz

O episódio da queda de Jerusalém tem embasamento. O historiador romano Flávio Josefo o registrou no século 1. Além disso, um tablete babilônio menciona um oficial que também está no livro de Jeremias na Bíblia. A coleção de tabletes relata ainda o primeiro cerco feito por Nabucodonosor, mas não o segundo. Para os babilônios, outros conflitos da mesma época foram mais relevantes, como a tomada de Karkemish, na Síria

  • Jeremias provavelmente existiu. O escriba Baruque ben Neriah, a quem ele ditava seus textos no exílio, apareceu em documentos judaicos encontrados em escavações em 1975 e 1996

FONTES Bible Archaeology, Biblical Archaeology, British Museum, Jewish Virtual Library, Journal of Archaeological Science, Slinging; livros Bíblia: Uma Biografia, de Karen Armstrong, Bíblia, Deus, Uma Biografia, de Jack Miles, Excavating Jesus, de John Dominic Crossan e Jonathan L. Reed, The Mystic Past, de Thomas L. Thompson, e Jesus, Coleção Para Saber Mais, de Rodrigo Cavalcante e André Chevitarese

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Por que pessoas em relacionamentos felizes também traem seus companheiros

21/11/2017 12:16

Descobrir que seu companheiro o traiu nunca é boa notícia, mas pode ser especialmente doloroso se você achou que estava em um relacionamento feliz e não tinha razões para duvidar que seu companheiro lhe seria fiel.

Mas não se torture pensando que seu companheiro estava infeliz e estava escondendo isso de você, porque talvez não seja o caso.

"Mesmo pessoas que vivem relacionamentos de maneira geral bons podem ceder à tentação de pular a cerca", explica Martin Burrow, terapeuta dan ONG britânica Relate.

As estatísticas revelam que 20% dos adultos do Reino Unido já tiveram um caso fora do casamento ou relação estável e mais de 30% já pensaram em trair seu companheiro. Fica claro que encarar a infidelidade como problema que afeta apenas os casais infelizes seria um equívoco.

Sarah Ryan é diretora da agência de casamentos Simantov International e já fez pesquisas extensas nessa área. Ela concorda: "Se uma pessoa tem tendência a ser infiel, ela o será, por mais que possa estar vivendo um relacionamento satisfatório".

Isso pode soar preocupante, mas saiba que a traição nunca acontece a partir do nada (mesmo que seja essa a impressão) e que sempre existe uma razão por que as pessoas podem querer viver experiências extraconjugais.

1. A pessoa que trai não tem certeza do que procura em sua própria vida.

Às vezes é difícil saber o que queremos de fato. Mesmo que você esteja vivendo muito bem com seu parceiro, pode lhe parecer que a vida de solteiro é mais instigante.

Burrow explica: "Muitas pessoas procuram a segurança e estabilidade de um relacionamento de longo prazo, mas ao mesmo tempo anseiam pela aventura e emoção de um parceiro novo. Essas duas necessidades básicas podem ser sentidas como contraditórias, gerando muita confusão". E essa confusão pode levar as pessoas a trair.

2. O companheiro infiel quer ter a certeza de estar com a pessoa certa.

Seu companheiro pode sentir certeza de que se sente bem em um relacionamento, e não vivendo livre como um solteiro, mas, se for uma pessoa com pouca experiência no amor, ele pode não ter a certeza de estar com a pessoa certa.

"O romantismo quer nos fazer crer que existe lá fora um companheiro ideal que vai satisfazer todas as nossas necessidades, de modo que nunca tenhamos sequer vontade de olhar para outra pessoa de relance", diz Burrow.

"Mas a realidade é que não existe um companheiro ou um relacionamento perfeito. A perfeição não passa disso: uma ideia."

3. A pessoa que trai acha que qualquer atração sexual precisa levar à ação concreta.

Sabemos que é muito fácil mostrar ao mundo uma versão de nós mesmos que é isenta de qualquer falha. Mas isso se torna um pouco mais difícil quando baixamos a guarda e nos aproximamos mais das pessoas.

Assim, provavelmente haverá dias em que você não sinta tanta vontade de ir para a cama com seu companheiro quanto com algum desconhecido por quem sentiu uma atração. Mas isso não significa que você deva colocar seus impulsos em prática.

"É totalmente natural que nós ou nossos companheiros achemos outras pessoas atraentes de diversas maneiras, incluindo sexualmente", fala Burrow.

"Muitas vezes sentimos atração por uma pessoa porque ela traz à tona um aspecto nosso que nosso companheiro não ativa. As pessoas podem então começar a temer que não estejam com a pessoa certa e podem sentir a tentação de pular a cerca."

4. A pessoa que trai diferencia entre infidelidade sexual e falta de amor.

Existem muitos tipos de traição – emocional, física ou mesmo um caso extraconjugal de longo prazo --, mas, se seu companheiro estiver "apenas fazendo sexo" com outra pessoa, talvez enxergue o que está fazendo como algo distinto daquilo que vocês dois compartilham.

Ryan explica: "Para algumas pessoas, sexo e amor são duas coisas que não estão interligadas. Para elas, então, o lado físico não tem nada a ver com seu compromisso emocional; logo, elas podem ter um relacionamento sexual com outra pessoa fora de seu relacionamento atual."


© praetorianphoto via Getty Images

5. A pessoa que trai acha isso normal.

Algumas pessoas acham que a infidelidade é uma parte normal de todos os relacionamentos. É um comportamento que aprenderam com seus pais, familiares ou relacionamentos passados.

Ryan comenta: "Não pretendo dar uma explicação freudiana, mas, se um companheiro infiel já viu seus pais ou pares terem um caso sexual ou emocional extraconjugal, é possível que tenham ficado com a ideia na cabeça de que trair seu companheiro não tem problema. Pode ter sido condicionado a enxergar a infidelidade como uma parte aceitável da vida."

6. A pessoa que trai está entediada.

As pessoas às vezes cedem à tentação de alguma coisa emocionante e nova, mesmo que de outro modo vivam felizes.

"Vivemos em um mundo de estímulos constantes aos nossos sentidos. Na era digital, nosso tempo de atenção caiu para menos que o de um peixinho de aquário – menos que oito segundos", diz Ryan.

"Só posso imaginar como isso afeta a comunicação com nossos companheiros e nosso desejo de ter sempre mais e mais, mesmo já tendo algo que, para pessoas de fora, pode parecer um relacionamento sadio, feliz e engajado.

"Se procuramos ser estimulados constantemente, faz sentido que os relacionamentos sejam afetados. As pessoas que têm a tendência a trair podem se sentir impelidas a isso por puro tédio e o que consideram ser uma falta de emoções fortes em sua vida."

7. A pessoa que traiu teve uma oportunidade

Você talvez não queira ouvir isso, mas parece que, mesmo nos melhores relacionamentos, às vezes as pessoas não têm força de vontade suficiente para resistir a uma oportunidade.

"Hoje em dia, com toda a facilidade de contatar pessoas com mensagens instantâneas, torpedos e e-mail, nunca houve tantas oportunidades para trair. Acrescente uma dose de álcool, e o resultado é uma receita de infidelidade", diz Burrow.

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Histórico e Bravo MDB

21/11/2017 11:55

Na vida pública, notadamente na politica, ocorrem fatos trágicos e traiçoeiros daqueles que não respeitam as conquistas conseguidas através da politica descente. Nós, da família Muniz Falcão, como outros políticos, até mesmo como nossos adversários, horaram e até hoje honram, correspondendo a legitima confiança depositada pelos seus amigos.

     Na politica, existem fatos simples, mas que merecem comentários pela sua originalidade de pessoas e candidatos, por exemplo: em um comício do MDB na “Praça Moleque Namorador”, um candidato a vereador muito exaltado, prometia que se eleito iria resolver quase a totalidade dos problemas de Maceió. Falou com tanta ênfase que a dentadura soltou, ai ele com a fala tropeça exclamou:  “A DENTADURA SOLTOU,MAS A BOCA FICOU”. A risada foi geral dos demais oradores e do povo que assistia ao comício.

      Jornalista Tobias Granja, de saudosa memoria, comparecia aos comícios vestido completamente de preto: camisa, gravata, sapatos e terno evocando luto pelo regime politico da época, e em seus brilhantes e inteligentes pronunciamentos pedia a volta da plena democracia, sem com isso, levar qualquer ofensa ás autoridades.

       Nos comícios falavam também os ex- Deputados Federais Djalma e Cleto Falcão, o vereador Pedro Camucé e outros oradores também de palavras eloquentes. O MDB, com a entrada do P, perdeu prestigio popular.

                                                      Depoimento do Ex- Senador Alcides Muniz Falcão

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Primeira Edição © 2011