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Novo golpe no Whatsapp oferece vagas de emprego

20/02/2019 17:01

O início do ano é um período no qual muitas pessoas estão procurando emprego. Aproveitando esse momento de predisposição para encontrar novas oportunidades, criminosos estão enviando pelo WhatsApp links falsos de anúncios de vagas de emprego.

Criminosos criaram uma mensagem falsa que oferece vagas de trabalho para o SAMU, com remuneração de até R$3.348,21. Segundo a ESET, empresa especializada em segurança digital, cerca de 6 mil pessoas já caíram no golpe.

De acordo com o Diário prime o falso informativo contém um link em que o usuário do WhatsApp seja redirecionado para participar do suposto processo seletivo. Ao acessar o link, a vítima é direcionada para outra página. O site exibido pede que dados sejam preenchidos para que o suposto processo seletivo tenha continuidade, não sendo possível prosseguir sem o preenchimento dos mesmos.

Após o preenchimento das informações, o site solicita que, para que o usuário comprove que não é um robô, a vaga seja encaminhada para 10 pessoas ou grupos no WhatsApp e, assim, terá o direito de encaminhar o currículo.

Na tentativa de dar mais credibilidade ao golpe uma imagem que simula comentários de usuários nas redes sociais é exibida. Segundo a montagem, um post sobre a vaga teria recebido mais de 52 mil comentários.

Fuja dos golpes

Para evitar cair em golpes do WhatsApp, não clique em link que oferecem, brindes, descontos ou vantagens exageradas. Busque confirmar as informações no site oficial da empresa ou no perfil verificado de alguma rede social.

Por último, ao identificar uma situação de risco, não compartilhe a mensagem com outras pessoas.

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Novo golpe no Whatsapp. Foto: Pixabay[/caption]

Segundo o Ministério da Saúde, para saber sobre possíveis editais do SAMU, é necessário procurar a Secretaria de Saúde Municipal. E afirma que é um boato a informação sobre contratações de forma emergencial profissionais sem experiência pelo SAMU.

ATENÇÃO

A ESET listou abaixo algumas dicas de segurança para que os usuários possam evitar ataques deste tipo:

  • Não acesse links que aparentemente sejam suspeitos.
  • Procure sempre avaliar a credibilidade e a fonte das informações.
  • Não divulgue informações a pedido de sites ou e-mails.
  • Evite fazer cadastros em sites pouco conhecidos.
  • Tenha fontes de proteção sempre ativas e atualizadas em todos dispositivos que contam com acesso à Internet.
  • Tenha cautela ao baixar/acessar qualquer tipo de arquivo na Internet.
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Fim do horário de verão pode desregular o sono

12/02/2019 13:26

Neste fim de semana, a partir das 00h do dia 17, chega ao fim o horário de verão. Os relógios devem ser atrasados em uma hora, nas regiões, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Com a mudança, é comum que muitas pessoas estranhem e demorem para se acostumar, o que pode atrapalhar o sono e causar desconforto na hora de dormir.

De acordo com a Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi, o corpo é regulado pelo ciclo circadiano, uma espécie de relógio interno que identifica a duração dos períodos luminosos e não luminosos (dia e noite) e é responsável por ajustar as funções fisiológicas no período de 24 horas, aproximadamente. “Nosso relógio biológico está acostumado com horários regulares para dormir e acordar. Quando essa rotina é quebrada, o organismo leva um tempo para se adaptar. Por isso, é possível sentir oscilações de sonolência e energia em determinados períodos”, explica Renata.

Essa alteração pode causar irritabilidade, estresse e baixa produtividade. Cansaço, fraqueza muscular, dores de cabeça, mau humor, alteração do apetite e diminuição na capacidade de concentração são outros sintomas muito comuns.

Nesta mudança o relógio atrasa, ou seja, “ganhamos” uma hora e por isso as pessoas muitas vezes vão dormir mais tarde. Para que o indivíduo não sofra com os distúrbios citados é aconselhável organizar a rotina aos poucos. A consultora sugere que essa “hora extra” deve ser usada para descansar. “Duas semanas antes do fim do horário de verão, tente também ir para cama 5 minutos mais cedo a cada dia. Esta mudança gradual vai ajudar na adaptação quando o relógio atrasar uma hora.”

Além disso, é apropriado evitar refeições muito pesadas no dia da mudança, principalmente no fim do dia. Alimentos muito pesados para a digestão e bebidas energéticas, como café e alguns chás, podem prejudicar o sono. Aproveitar a luz do dia para praticar exercícios é ideal. Nesse período de adaptação é mais adequado optar por atividade mais leves, como yoga ou pequenas caminhadas. Caso faça exercícios mais pesados, é indicado praticar, no máximo, até três horas antes de ir para a cama, para que a liberação de endorfina não prejudique o sono.

Para se acostumar aos relógios adiantados, a “higiene do sono” também pode ajudar. O termo consiste na organização ou mudança de alguns hábitos para melhorar a qualidade do sono. Ingerir bastante líquido, manter o ambiente silencioso, arejado e escuro, e escolher um travesseiro adequado ao biótipo e a postura ao dormir, também são importantes para um sono relaxante.

“O travesseiro deve preencher o espaço entre a cabeça e o colchão, em um ângulo de 90º no pescoço, mantendo a coluna cervical e lombar sempre alinhadas. O recomendado é dormir de lado com as pernas semiflexionadas com um travesseiro baixinho entre elas para evitar a rotação da coluna e os atritos entre os joelhos e os tornozelos”, orienta a consultora da Duoflex.


 Sobre a Duoflex
Empresa 100% nacional e referência mundial em tecnologia do sono, a Duoflex está presente há mais 25 anos no mercado, totalmente focada na produção de travesseiros de espumas especiais de alta qualidade e performance, voltados para a saúde e o bem-estar de seus usuários. Lançou, com exclusividade no Brasil, a espuma especial viscoelástica NASA, além de ter sido a primeira empresa da América do Sul a fabricar travesseiros de látex natural, extraído da seringueira. Dentre os diversos modelos, desenvolveu e patenteou o mais avançado sistema de molas em travesseiros, o Spring Case, que garante conforto e sustentação ideais para o sono. Criou também o inovador travesseiro Altura Regulável, o original e refrescante travesseiro GELFLEX NASA e o recém lançado travesseiro BEAUTY FACE, que ameniza a formação de rugas durante o sono, reforçando assim sua imagem como empresa inovadora. Site: www.duoflex.com.br

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Vale, triste momento atual

06/02/2019 10:16

Vamos falar da ação da Vale? Neste momento a abordagem é simplesmente técnica, uma vez que temas éticos e morais devem ser tratados em outros fóruns. São tantas vidas que se perderam que não haveriam palavras para dissertar por esta abordagem ... muito, muito triste mesmo.

A pergunta é: qual será o comportamento dos papeis da Vale nos próximos dias? Difícil tentar uma previsão, mas certo é que os mercados punirão estes papeis, por considerar que as incertezas aumentaram e que a companhia tem vários riscos novos no ar. Com certeza as punições acontecerão e multas pesadas virão, mas, ninguém consegue definir o tamanho. As medidas judiciais de bloqueio aconteceram, mas em caráter liminar e não ainda definitivo. As licenças de operação da Vale foram suspensas nestes complexos, mas o que acontecerá com os outros? Vale lembrar que o complexo Ferteco, localizado no lindo município de Brumadinho e região responde por 6 a 7% da produção total da Vale.

E o que falar da reincidência da empresa? Quanto custará isto para uma das maiores empresas do país?

E no exterior, como os clientes da Vale irão se comportar? Deixariam eles de comprar minério da empresa por conta do acidente e da perda acentuada de vidas? Vale lembrar que reconhecidamente a produtividade do minério da Vale é bem acima de seus concorrentes. Interessante que na sexta-feira (25), após divulgação do acidente no mercado internacional, as ações de empresas concorrentes tais como Rio Tinto e BHP subiram.

E os principais acionistas da Vale tais como Mitsui e Bradesco, como enfrentarão este momento? Quanto custa para implementar um plano de contingência nestas barragens, para realmente colocar fim a riscos destes e por que não foi executado? É viável?

Também é incerta qual será a profundidade na punição da empresa pelo governo do presidente Bolsonaro e do Governador Zema.

Por ser uma das maiores empresas pagantes de impostos no país e em Minas Gerais, manter a solidez da empresa também deverá ser de consenso aos governos. Neste momento de aperto fiscal e necessidade de manter as arrecadações, o impacto de uma redução no tamanho de uma empresa como a Vale seria desafiado. Mas até clarificar este horizonte de incertezas, uma coisa é certa: a instabilidade e volatilidade na ação serão altos.

E quem possui a ação, o que fazer?

É complexo dizer, mas quem carrega o papel visando longo prazo e recentemente teve impacto destas quedas acentuadas, pode ter uma oportunidade de melhorar um preço médio em algum momento. A dúvida é qual seria o fundo do poço e a que nível o papel atingiria o menor nível. O preço está relacionado ao lucro e é totalmente impossível prever com exatidão qual o impacto do acidente no lucro da Vale e a futura projeção.

Quem estava comprado no papel visando ganhos de curto prazo e agora tem perdas fortes, o menor prejuízo é aquele que você sabe qual é, vender e realizar as perdas seria recomendável neste momento.

Com certeza comprar o papel agora é precipitado diante de um número muito grande de incertezas.

As ações da Vale vinham bem por conta do potencial de distribuição de dividendos, mas atualmente como pensar em distribuição se a prioridade do management da cia será mitigar todos os impactos que virão e garantir a continuidade da empresa?

Enfim muita coisa pra vir e definições a serem tomadas. Fatores como apetite de risco e tempo no horizonte devem ser fundamentais para determinação sobre como posicionar as carteiras de cada investidor.

Por Julio Lage, sócio e CEO do grupo Belvedere 

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O grande engodo

30/01/2019 17:57

Assistimos a cada dia, a cada semana, a cada mês, há mais de dois anos, capítulos de uma novela que não termina, como tantas outras, sobre as mudanças que salvarão o Brasil da miséria, da fome, do desemprego, da violência, do sucateamento da saúde, da precariedade da educação básica e superior, das polícias, dos presídios.

Lamentavelmente as mudanças parecem se resumir em uma só: “Reformar a Previdência Social”.

A declaração é atribuída a entidade fantasma: o mercado, seja os que tem muito dinheiro e aplicam em ações e títulos públicos e privados.

Ora, meus senhores, já vimos esse filme várias vezes, com Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, Temer e agora Bolsonaro, querendo usar a reforma “Frankenstein” de Michel Temer. Brincadeira!

FHC, Lula e Dilma fizeram reformas em nome de reduzir privilégios e déficit e nada disso aconteceu. Só ampliaram o favorecimento de um mercado que não quer saber de programas sociais, só de lucros em aplicações financeiras.

Não há no mundo civilizado uma linha sobre o Brasil, a economia brasileira.

Dizer que as bolsas de Nova Iorque, Paris, Frankfurt, Xangai, Hong Kong, Tóquio, exigem a reforma da Previdência é uma farsa do engodo que dimensiona a tragédia nacional.

Ninguém fala em reduzir a dívida pública que suga a poupança nacional beneficiando justamente total mercado de um neoliberalismo perverso e não tem paralelo em economias capitalistas modernas.

Ninguém fala que o problema principal da Previdência Pública (RGPS) está no seu financiamento e não fiscalização e cobrança dos que se beneficiam como o agronegócio (que deixa de pagar R$ 100 bilhões/ano), bem como os as renúncias, (principalmente de filantrópicas, agronegócio, Supersimples e Mei), as desonerações, os Refis e os subsídios, com contribuição de 50% e benefícios dede 100%.

É certo que a Previdência da União, estados e Municípios (os chamados regimes próprios) está no fundo do poço, mas os militares nunca pagaram. Estados e Municípios recolhem dos servidores e não pagam o INSS ou transferem por seus fundos.

Preocupo-me, como previdenciário há 40 anos, com o RGPS, com o INSS.

Todos que fizeram a reforma da reforma da Previdência não economizaram um tostão. Pelo contrário, escancararam os ralos com os Refis e mais Refis para honrar seus compromissos com os financiadores de seus partidos e políticos os caloteiros públicos (mais de R$ 100 bilhões para estados e municípios, uns R$ 500 bilhões para indústria, comércio, transformação e serviços, e R$ 20 bilhões para o agronegócio.

O novo ministro fala que a inadimplência é de 40%. Por que não cobra deles, primeiro. Por que não cobra a dívida ativa que cresce exponencialmente e ainda entrega a PGFN, que deveria cobrar a dívida ativa, a parasitas e incompetentes?

O novo ministro fala em 40 milhões de informais. Porque não buscar mecanismos para que paguem corretamente se sonham em se aposentar?  Que paguem 50% e tenham um benefício de 50%. É correto. Não como fizeram Lula e Dilma que em nome da inclusão previdenciária criaram seis novos funrurais que, se não forem revistos com urgência, vão implodir o RGPS mais adiante?

O ministro fala em ralos. Por que que não acabar com renuncias, desonerações, Refis.  Benefícios criados sem o devido custeio, para agradar a base política na base do toma lá dá cá?

O modelo previdenciário brasileiro é ímpar, no mundo contemporâneo. O ministro não fala nos R$ 1,5 trilhão dos ativos da previdência complementar aberta dos planos e fechada dos fundos. Nenhum país como nosso tem ativos que financiam 100% a dívida pública a paga 31 milhões de aposentados e pensionistas; 4,5 milhões de benefícios assistenciais e financia quase 70% dos municípios e ainda é a maior redistribuidora de renda.

O novo ministro fala em copiar o modelo chileno totalmente falido e com os aposentados na miséria. Modelo criado pelo irmão do atual presidente na ditadura chilena e que ele está revendo. Lembremo-nos que o Chile não tem 20% da população do Brasil (são 18.5 milhões para 205 milhões!).

O novo ministro fala em instituir o regime de capitalização, mas na realidade é instituir a previdência sem contribuição patronal, (sonho de todo empresário é deixar que o trabalho se vire) o que inexiste no mundo. Se existe diga onde.

Fala em mudar o modelo alemão, modelo perverso, um sistema orientado somente pela remuneração, privilegiando somente os de alta remuneração, sem o regime de solidariedade. Os alemães pobres, com remuneração baixa dependem na velhice de ajuda social do governo. 

O ministro erra redondamente quando acha que o regime de repartição simples está superado. Nem a Escola de Chicago acha!

O grande engodo foi nos enganar que fariam a reforma necessária, com quem entende de Previdência, os previdenciários, mas me parece que já vem um prato feito e requentado para atender os interesses de banqueiros   e de seguradoras e de investidores ávidos e sequiosos pelos rendimentos de ações.

Nosso novo presidente pregou durante sua campanha esperança, mudanças, doa a quem doer, acabar com as desigualdades, acabar com a violência, sem roubar e sem mentiras.

Prefiro admitir que quem mente também rouba, corrompe, pois rouba o direito de se saber a verdade do que está por trás da reforma da Previdência, RGPS e Regimes Próprios.

(*) Paulo César Régis de Souza é vice-presidente Executivo da Associação Nacional dos Servidores Públicos, da Previdência e da Seguridade Social - Anasps.

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Distribuição de tarefas impacta produtividade de escritórios de advocacia

24/01/2019 17:41

Gerir escritórios de advocacia é sempre desafio para os profissionais da área que se propõem a empreender. A dificuldade de fazer o negócio dar certo exige muito mais do que o conhecimento técnico do Direito.

Um problema comum na gestão das equipes é o acúmulo de trabalho. Se não forem bem administradas, as atividades advocatícias - burocráticas e exigentes intelectualmente, por natureza - podem causar diversos transtornos às pessoas e às próprias empresas.

Profissionais sobrecarregados costumam fazer horas extras e levar trabalho para casa, mas engana-se quem pensa que isso seja sinônimo de produtividade. Em geral, o impacto se reflete em um ambiente insalubre e de baixa qualidade dos serviços prestados.

Esse cenário não é favorável à prospecção de novos clientes, nem mesmo garante bom atendimento aos atuais, por isso, também traz consequências à performance das finanças do escritório.

Entre as diversas estratégias de gestão que podem contornar a sobrecarga sobre funcionários, está o ato de delegar e distribuir adequadamente as tarefas.

Por se tratar de uma ação considerada simples, talvez não seja dada a ela sua devida importância e a responsabilidade por gerar prejuízos. No entanto, se bem executada, garante resultados surpreendentes, especialmente quando aliada a tecnologias voltadas especificamente ao mercado jurídico, como o software para escritório de advocacia.

Sobrecarga, inimiga da produtividade

Quando gestores delegam as funções com estratégia, a tendência é a produtividade aumentar. É importante identificar o profissional que melhor se adapta às especificidades de cada tarefa. Também é fundamental dividir as demandas de maneira equilibrada entre os componentes da equipe.

O perfil ideal para desempenhar atividades mais elaboradas, que demandam minuciosidade, é alguém observador e detalhista. Um advogado mais rápido e desembaraçado atende melhor às situações emergenciais que requerem unir eficiência e objetividade.

É preciso, portanto, conhecer as características individuais de cada profissional para transformar habilidades em retorno direto para o negócio.

Como dito anteriormente, há funcionários ágeis, capazes de absorver mais demandas do que outros. Isso pode fazer com que seja tentador para a gerência, mesmo que não intencionalmente, sobrecarregar uma ou outra pessoa.

Certamente, todo profissional altamente produtivo desempenha o que lhe for delegado com o intuito de dar o seu melhor. Porém, se estiver sobrecarregado, nem muita boa vontade pode deixá-lo imune às falhas, transformando-o em ineficiente e insatisfeito.

Para que haja alta sinergia e produtividade em uma equipe, é essencial que se faça justa divisão de tarefas.

Softwares jurídicos otimizam a rotina

Outra maneira de contribuir para o crescimento dos escritórios de advocacia é se livrar de tarefas que só fazem os advogados perderem tempo.

Muitas demandas de rotina podem ser executadas mais rápido e com maior acerto por meio de um software para advogados, liberando tempo para melhor direcionar a equipe.

A organização e retenção de dados, que anos atrás era obrigatoriamente feita de forma manual, também ganha agilidade com a utilização dos sistemas automatizados, que ainda facilita o trânsito de informações digitalizadas.

Dessa forma, a rotina do escritório se mantém sob controle, mesmo quando seus integrantes estão em atividade externa.

Se o gestor do escritório está em uma audiência, pode receber alertas de atualização dos outros processos e delegar, do próprio celular, a redação de uma peça, exemplo.

Essas e outras facilidades estão disponíveis em ferramentas como o Astrea, da Aurum e permitem acompanhar a rotina do escritório de qualquer lugar, a qualquer momento.

Manter a equipe alinhada e organizada de maneira diversa, mas com o mesmo propósito, não é simples para um gestor. No entanto, é gratificante ver o resultado de uma eficiente delegação de tarefas.

Com profissionais bem alocados, com tempo para se dedicar ao que sabem fazer de melhor, é mais fácil atingir uma performance superior e a tão almejada excelência.

 

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Primeira Edição © 2011