09/11/2018 12:07
A dor pode ser um aviso do nosso corpo de que alguma coisa não está funcionando bem, ou uma reação quando temos uma lesão. Embora a dor possa nos proteger, forçando-nos a descansar ou parar de fazer algo, a experiência de sentir dor é desconfortável e pode ter um efeito negativo na qualidade de vida. A dor pode aumentar o estresse, interromper o sono e causar ansiedade, por isso os objetivos do tratamento são a redução da dor e melhora da função da área afetada. Dessa forma, é preciso ser criterioso para escolher a melhor solução para acabar rapidamente com a dor, seja ela de cabeça, nas costas, muscular ou cólica menstrual.
Quando uma região está dolorida, um alerta percorre o sistema nervoso até chegar ao cérebro, que responde com a sensação de dor. Assim, sabemos que algo errado aconteceu. É importante, porém, perceber a intensidade do incômodo (leve, moderado ou intenso) e ficar atento ao tempo de duração, que determina se a dor é aguda ou crônica. A dor aguda começa de repente e geralmente não dura muito tempo.
“Se a dor for intensa ou persistir por mais tempo, é importante procurar um médico para pesquisar as causas. Já as dores agudas podem ser tratadas com analgésico que aja rapidamente no foco da dor, com bom perfil de segurança e que seja suave para o estômago[1],[2],[3]”, explica o gerente médico da Pfizer Consumer Healthcare, Andres Zapata.
Em ação
Entenda o que acontece quando você utiliza Advil para combater dores na cabeça, nas costas, musculares e cólicas menstruais.
- Passo 1: ao chegar ao estômago, a cápsula líquida se desintegra, liberando o princípio ativo do medicamento (ibuprofeno). O analgésico é absorvido rapidamente a partir de 10 minutos.
Já outros analgésicos, em formato de comprimidos convencionais, precisam de mais tempo para ser dissolvidos, com o início da ação analgésica um pouco mais demorado.
Passo 2: o princípio ativo é, então, direcionado para os lugares onde a dor está sendo gerada, dessa forma, atua exatamente no local do incômodo.
Passo 3: a ação do ibuprofeno, princípio ativo de Advil, bloqueia o envio de “alertas” ao cérebro e a resposta com a sensação de dor. Assim, o incômodo é cessado por um período prolongado, de até 8 horas,transformando a dor em uma memória distante.
Analgésicos são uma solução importante para aliviar rapidamente a dor. “É normal que um consumidor procure um analgésico rápido, eficaz, que age diretamente no local da dor, duradouro e seguro sendo suave com o estômago. Além disso, é essencial ler sempre a bula e respeitar as doses máximas diárias e o tempo do tratamento”, finaliza Zapata.
Sobre Advil
Analgésico mais vendido do mundo[4], Advil é indicado para o alívio rápido das dores, como de cabeça, nas costas e musculares. Há dez anos no mercado brasileiro, o produto se diferencia nesse segmento pela avançada tecnologia da sua cápsula líquida, que proporciona um alívio rápido e é suave para o estômago.
Pfizer
A Pfizer Consumer Healthcare, divisão de consumo do grupo Pfizer, atua em mais de 90 países e comercializa produtos isentos de prescrição médica que promovem saúde e bem-estar para mais de 4 bilhões de consumidores em todo o mundo. No Brasil, a empresa atua nas categorias de analgésicos, antiácidos e multivitamínicos, representados pelas marcas Advil, Centrum, Caltrate, Clusivol, Magnésia Bisurada e Stresstabs. Hoje, o crescimento da PCH é impulsionado por três marcas globais: Centrum, o multivitamínico número 1 do mundo; Advil, o analgésico mais vendido globalmente, e Caltrate, a marca número 1 no mundo entre os suplementos de cálcio. Fundada em 1849 e instalada no Brasil desde 1952, a Pfizer está comprometida em fazer o melhor para colaborar para a qualidade de vida das pessoas em todas as etapas da vida, oferecendo opções terapêuticas para prevenção e tratamento de uma variedade de doenças. A companhia também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no país.
31/10/2018 15:12
O azul de novembro também lembra a necessidade de conscientizar a população sobre o diabetes, doença que acomete mais de 778 mil pessoas na região Nordeste do Brasil, de acordo com último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde (2013). A campanha mundial organizada pela International Diabetes Federation (IDF) tem como mote para este ano “Família e Diabetes”, a fim de evidenciar o papel do núcleo familiar para prevenção e controle da doença.
No país, a ação é promovida pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), instituição responsável pela reinserção do Novembro Diabetes Azul no Calendário de Eventos do Ministério da Saúde. “Foi um avanço importante da Advocacy da Sociedade com a ADJ Brasil e a FENAD, além de mais um grande passo para a integração com o staff técnico-político do Ministério da Saúde”, comenta Hermelinda Pedrosa, médica endocrinologista e presidente da SBD.
No Ceará, a regional da SBD prepara atividades como Pedal Azul, Mutirão de “Olho no Olho”, Fórum Multidisciplinar e Sessão Clínica da Sociedade Brasileira de Diabetes com a de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Já a regional pernambucana promove a divulgação de material educativo em serviços de saúde e campanha de detecção e orientação no Shopping RioMar. Rio Grande no Norte receberá palestras, caminhadas e ações em shopping. Em Sergipe, a estadual organiza campanhas na capital e no interior.
*A SBD também está em ações conjuntas com as regionais da SBEM na Paraíba, onde haverá palestras e eventos em praças públicas e shoppings. No Piauí, ocorrerão: Mutirão Nacional da Saúde, palestas de advocacy, iluminação na ponte Estaiada, palestras e aferições de glicemia no SESC, aula no auditório do CRM sobre contagem de carboidratos, caminhada, piquenique azul, e campanhas nos ambulatórios de diabetes dos Hospitais Universitário, Getúlio Vargas e Lineu Araújo*.
Veja a agenda completa das atividades no Novembro Diabetes Azul clicando aqui.
SAVE THE DATE – 1º de Novembro
O lançamento da campanha está agendado para 1º de novembro, durante uma Sessão Solene na Câmara de Deputados, presidida pela deputada Carmen Zanotto, que coordena a Frente Parlamentar Mista pela Causa do Diabetes.
Estimativa da IDF aponta que, em todo o globo, 425 milhões de pessoas convivem com o diabetes, das quais mais de um milhão são crianças e adolescentes com o tipo 1. No Brasil, o número aproxima-se dos 13 milhões. Regionalmente, os dados brasileiros serão atualizados também em 1º de novembro, quando o Ministério da Saúde divulgará o boletim epidemiológico.
Apoio familiar impacta diretamente o manejo do diabetes
De acordo com a especialista, o tema da campanha chama atenção para influências comportamentais e clínicas da família, que representa o grupo primário de relacionamentos e é capaz de impactar a saúde de seus integrantes. “O diabetes é uma doença crônica e exige mudanças efetivas nos hábitos cotidianos do paciente e da família, inclusive na relação com alimentos e exercícios físicos. É um processo educacional contínuo”, afirma.
Tal questão é ainda mais presente quando o diabetes acomete crianças e adolescentes. Isso porque as atitudes familiares repercutem na aceitação ou não dos mecanismos de enfrentamento da doença. Assim, Pedrosa destaca que todo o núcleo familiar deve estar envolvido, já que no diabetes tipo 1 é dos pais a responsabilidade dos cuidados.
“O manejo da doença é complexo e demanda integração com todas as atividades diárias. O ambiente no qual a pessoa está inserida tem papel fundamental na forma como ela lida com o diabetes, e isso impacta o sucesso ou a falha do tratamento”, avalia a presidente da SBD.
Cuidado específico para cada tipo de diabetes
O diagnóstico do diabetes tipo 1 acontece geralmente na infância e adolescência, o que aumenta a responsabilidade familiar. Aqui, englobam-se alimentação saudável, controle da glicemia, condução da insulinoterapia, identificação e ação perante episódios de hipoglicemia. “A atenção especial da família ao processo de transição, conforme a criança cresce e chega à adolescência, é fundamental para que a conscientização e o autocuidado se ampliem naturalmente”, reforça Pedrosa.
Já o diabetes tipo 2 surge, em geral, na fase adulta e está ligado à resistência à ação e diminuição da produção de insulina no pâncreas, ação deficiente de hormônios intestinais, dentre outros. A obesidade, dislipidemia (elevação do colesterol e triglicerídeos), hipertensão arterial, histórico familiar da doença ou de diabetes gestacional, e o processo de envelhecimento são os principais fatores de risco. O tratamento demanda mudanças no estilo de vida – ao receber o diagnóstico do diabetes, as adaptações da rotina devem ser intensificadas, sobretudo na eliminação de alimentos inadequados e do sedentarismo. Principalmente nesse caso, a família também pode ter impacto tanto positivo quando negativo na qualidade de vida.
“O envolvimento proativo da família aumenta o comprometimento de quem recebeu o diagnóstico, seja criança, adolescente, adulto ou uma pessoa idosa, e motiva um seguimento com mais chance de êxito resultando em melhor controle, mais qualidade de vida e menor frequência de complicações. Além disso, favorece o engajamento a associações de pessoas com diabetes, para buscar melhorias para o tratamento nas esferas governamentais e, claro, em campanhas de alerta para prevenção”, afirma a presidente da SBD.
Sobre a SBD
Filiada à International Diabetes Federation (IDF), a Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1970, que trabalha para disseminar conhecimento técnico-científico sobre prevenção e tratamento adequado do diabetes, conscientizando a população a respeito da doença e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Também colabora com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas à atenção correta dos pacientes, visando a redução significativa da doença no Brasil.
Conheça nosso trabalho: www.diabetes.org.br
24/10/2018 09:38
A eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil representaria um perigo real para o país, avalia D. André de Witte. O bispo de Ruy Barbosa, no Estado da Bahia, lamenta o excesso de prudência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB “que conheceu períodos mais proféticos que hoje”.
A reportagem é de Jacques Berst, publicada ´por cath. ch, agência católica da Suíça, 19-10-2018. .
D. André de Witte, bispo belga que vive no Brasil desde 1976, falou de seus temores no dia 18 de outubro de 2018, em Genebra.
Ele testemunhou na ONU a realidade brasileira a convite da“Franciscans International”, uma ONG que tem o estatuto de consultora junto à ONU. Ela faz um trabalho de ‘advocacy’ em favor dos direitos humanos, pela promoção da justiça, da paz e da proteção da criação. D. de Witte foi ameaçado de morte, nas redes sociais, por partidários de Bolsonaro.
“A parte podre da Igreja católica”
Mas ele não é o único alvo: até a muito prudente CNBB foi chamada, juntamente com o Conselho Indigenista Missionário – CIMI, pelo favorito da eleição presidencial, de “ser a parte podre da Igreja católica”.
Há vários dias, circula nas redes sociais um vídeo onde o ‘caudilho’ do Partido Social Liberal insulta a Conferência Episcopal Brasileira com linguagem vulgar, como é seu costume.
Nostálgico da ditadura que ensanguentou o Brasil de 1964 a 1985, com seu cortejo de militantes e de simples civis torturados, assassinados ou exilados, Bolsonaro demonstrou, no curso da sua longa carreira política, sua hostilidade aberta contra a Igreja católica.
O antigo militar visa, sobretudo os setores mais comprometidos com as causas sociais e os direitos dos mais pobres. Ele não hesitou, certa vez, de na tribuna do Congresso Nacional, dizer que o cardeal Paulo Evaristo Arns, um dos grandes opositores da ditadura militar, era um homem “sem honestidade” e um “aproveitador”.
O papa Francisco também foi tratado de “comunista”
Há muito tempo que “o populista Bolsonaro nos insulta, lamenta D. André de Witte, pois ele não suporta nosso compromisso social, nossa vontade de participar na construção de uma sociedade justa e solidária... Nós somos qualificados de ‘comunistas’ quando nós perguntamos porque há tanta pobreza, quando nós buscamos as causas. O papa Francisco sofreu os mesmos ataques... É o caminho do Cristo!”
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Frente aos ataques, D. André de Witte lamenta, com palavras cuidadosas, o excesso de prudência da CNBB: “numerosos são os bispos que têm medo de falar francamente. Falta uma mensagem imediata e clara. O povo se ressente desta falta”.
Para o bispo de Ruy Barbosa, não se trata de atacar uma pessoa, mas de analisar seu projeto político, pois o que está em jogo é, de qualquer maneira, a alternativa entre um “projeto de vida” e um “projeto de morte”. “Bolsonaro tem um discurso racista, prega a discriminação contra as populações negras, contra as mulheres, quer suprimir a demarcação das terras indígenas na Amazônia”, afirma o presidente da CPT, pois os povos autóctones são considerados como um obstáculo para o desenvolvimento.
“Bandido bom é bandido morto...”
“Sua atitude é perigosa: ele prega a violência armada, afirmando que bandido bom é bandido morto... Ele quer mais repressão e até recompensar os policiais que saem atirando nos delinquentes. Ele quer mais prisões e menos recursos para a educação. Ele quer reforçar a segurança sem analisar os problemas sociais que são, em grande parte, a raiz da ‘insegurança”, detalha D. André de Witte.
O candidato à presidência se deixa fotografar, ao lado de crianças, com armas de fogo: “mostrando para as crianças a maneira de manejar um fuzil... Ele incita à violência contra o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST, apoiando os grandes proprietários de terra. É um programa perigoso para a sociedade”.
Apoiado por evangélicos conservadores, entre os quais o ‘bispo’ Edir Macedo, líder da multinacional “Igreja Universal do Reino de Deus” – IURD e proprietário do Grupo Record e da Rede Record, a segunda maior do Brasil, Bolsonaro se beneficia do poderoso instrumento de propaganda. Ele manipula setores da Igreja católica se dizendo a favor da vida, contra o aborto e partidário da família tradicional contra o casamento de gays.
“Mas não é mais que um discurso”, diz D. André de Witte, lamentando que a campanha eleitoral não contribuiu para a reflexão. Trata-se, antes de tudo, de uma atitude antissistema: “não se quer mais o Partido dos Trabalhadores, o PT, que é acusado de todos os males, principalmente de fazer propaganda nas escolas em favor da homossexualidade. Os partidários de Bolsonaro difundem nas redes sociais uma multidão de ‘fake news’, de informações falsas, como, por exemplo, a distribuição de um kit gay nas escolas. Este kit nunca existiu!”
O bispo de Ruy Barbosa lamenta que os grandes meios de comunicação, como a Rede Globo, não fazem corretamente o seu trabalho. “Não temos meios de comunicação que informem corretamente, que analisem, que coloquem os temas em perspectiva, formem as consciências, alertando para o risco dos perigos que estão por vir. Talvez não seja algo voluntário, mas uma omissão que, no entanto, pode se tornar uma cumplicidade. Ainda espero, antes que seja tarde, que toda a sociedade acorde face ao grande perigo que se anuncia!”.
22/10/2018 19:03
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18/10/2018 20:04
MÉDICOS E MÉDICAS CONTRA O FASCISMO
Nós, médicos, médicas e estudantes de medicina, organizados enquanto coletivo, por meio deste manifesto, nesse dia do médico, em 18 de outubro de 2018, nos posicionamos contrariamente a essa onda de intolerância, de preconceitos e de exclusão social que cresce em nosso país.
Somos decisivamente contra a onda fascista que avança no país. O fascismo caracteriza-se como uma ideologia autoritária, que repudia as liberdades democráticas e os direitos humanos. Persegue com objetivos de aniquilamento os que considera inimigos, os que pensam diferente, os que não compartilham dos mesmos valores culturais e políticos. O fascismo também se fundamenta na adesão acrítica a líderes que se apresentam com áurea mítica e defendem ações de força e violência como meio para resolução das questões sociais e políticas. O fascismo, em síntese, é a face política da violência cotidiana. É visceral e violentamente contrário aos princípios de liberdade, da dignidade humana, da verdade e da justiça social.
A medicina é - antes de tudo - o respeito à vida. Enquanto médicos e médicas que tem por dever a defesa do bem estar biopsicossocial, não podemos ser favoráveis a alguém que defenda abertamente valores exaltados pelos fascistas, como tortura, misoginia, xenofobia, racismo e homofobia. Nada disso combina com a defesa de uma vida digna e saudável.
Nesse sentido, repudiamos veementemente qualquer alusão favorável ao pior período de nossa história, a ditadura militar, como faz com veemência o candidato à presidência da república Jair Bolsonaro. Não toleraremos qualquer retrocesso que seja em direção a esse passado tenebroso e nos posicionamos firmemente contrários a todos aqueles que defenderem algo parecido.
Nos somamos àqueles que desejam um país que respeita e abraça a diversidade, que esteja comprometidos com o combate à desigualdade social e com a promoção da justiça social por meio da garantia ao acesso universal aos direitos essenciais: saúde, educação, cultura, liberdade, lazer, segurança, entre outros. Combateremos, democraticamente, àqueles que se posicionam contra essas conquistas do povo e dizemos em alto e bom som:
NÃO AO FASCISMO ! PELA DEMOCRACIA!
A quem mais quiser somar, mais informações: medicospelademocraciaal@gmail.com
Formulário para assinar carta: https://goo.gl/forms/WR6KEbAfhsB6pQm62
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Primeira Edição © 2011