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10 de julho - Dia Mundial da Saúde Ocular

10/07/2020 08:38

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 39 milhões de pessoas no mundo sofrem de cegueira, enquanto o número de pessoas que possui algum distúrbio que provoca a perda moderada ou severa da visão chega a 246 milhões.

Muitas dessas patologias poderiam ser evitadas ou curadas a partir do diagnóstico precoce. É o caso do glaucoma, doença silenciosa que só pode ser detectada por especialistas. Com o objetivo de conscientizar e orientar a população sobre a importância da realização do check-up oftalmológico, foi instituído, em 10 de julho, o Dia Mundial da Saúde Ocular.

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O home office e a dor nas costas

09/07/2020 09:43

Neste momento de pandemia onde muitas empresas tiveram que fechar as portas e começar a se adaptar com o novo modelo home office, vários trabalhadores não possuem a ergonomia adequada no ambiente domiciliar, levando a dores, principalmente na coluna 

Daniel Carvalho, Ortopedista, explica, “Os trabalhadores que não conseguiram adaptar o ambiente do escritório, em casa, podem sofrer mais com dores no corpo, principalmente nas costas. 

É comum trabalhar no sofá ou na cama, em busca de maior conforto, entretanto essa prática pode levar a sobrecarga e a lesão, “O ideal é que o trabalhador se alongue antes de começar o serviço, a cada uma hora, e após o término do mesmo, mantendo o corpo em movimento, não permanecer muito tempo sentado e até dar uma caminhada dentro de casa, também é benéfico ao corpo” apresenta o ortopedista.

Se as dores permanecerem por mais de três dias, limitando o movimento e gerando um desconforto diário, um profissional da saúde deve ser contatado, só ele poderá orientar o paciente a o que fazer nos momentos de dor aguda ou que irradie para várias partes do corpo.

Assim, “Com a presença da telemedicina fica mais fácil neste momento um acompanhamento médico, o indivíduo deve evitar ir ao pronto socorro, ou em outros pontos principais de contaminação”, finaliza Daniel.

Serviço: Dr. Daniel Carvalho

Ortopedia do Esporte

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Vassoura pode espalhar sujeira e ajudar a disseminar vírus e bactérias para outros cômodos da casa

30/06/2020 15:57

A rotina dos brasileiros foi bastante alterada por conta da pandemia de Covid-19 no País e uma série de novos hábitos surgiram para endossar o protocolo de higiene recomendado pelas autoridades, como uso de máscara, álcool gel, lavagem das mãos e reforço na limpeza não só dentro de casa, mas também com tudo o que vem da rua e que pode ser um potencial contaminante.

Embora estejamos todos mais atentos a essas questões, pode ser que práticas antigas atrapalhem a efetividade da faxina, como é o caso da boa e velha vassoura. Além de levantar o pó do chão, espalhando-o pela superfície, ela também pode ser responsável por disseminar bactérias em diversos cômodos da casa. Por isso, a dica de Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, especializada em limpeza residencial, é investir em um aspirador de pó com filtro HEPA e, se caso não for possível, não utilizar a mesma vassoura em ambientes distintos. “É o que chamamos de contaminação cruzada, quando transferimos a sujeira de um local a outro”, comenta.

Por isso, a vassoura utilizada para varrer o quintal não deve entrar em casa, a fim de evitar que esses contaminantes, que podem até transmitir doenças, entrem na residência também, junto do pó, fios de cabelo, pelos de gatos e cachorros e o restante da sujeira. Também é importante que as cerdas da vassoura sejam higienizadas ao fim de cada uso. É recomendado que o excesso da sujeira seja retirado, batendo a vassoura contra a parede.

“Se as cerdas forem de nylon, podem ficar de molho por 15 minutos em um balde com detergente neutro, ou 50ml de vinagre diluídos em água. Já as de fios naturais, também podem ficar de molho em água e sabão neutro, mas é fundamental que a vassoura só seja utilizada novamente quando estiver bem seca”, conclui Renato.

Sobre Limpeza com Zelo

Focada em limpeza residencial, é uma spin off da rede de franquias Jan-Pro, líder em limpeza comercial no mundo e que está presente no Brasil há 10 anos. O objetivo da rede é oferecer às residências brasileiras a mesma qualidade garantida aos escritórios, que faz uso de produtos e equipamentos com tecnologia de ponta, aprovados e com certificação Green Seal, que garante sua aplicação sustentável. Atualmente a rede conta com 15 unidades.

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Somos todos modeladores

25/06/2020 17:46

Hoje, enfim, o Estado de São Paulo apresentou o Plano de Reabertura para as Escolas Públicas e Privadas no Estado. Tão esperado quanto polêmico, o anúncio e todo feedback após só me mostrou um sinal que é o mais importante nesse momento: como estamos modelando o aprendizado das crianças nesse momento tão desafiador.

Via estudos, regras e saúde, a retomada será gradual, a partir de setembro. Não tem choro nem vela, nunca vivemos uma pandemia, então estão TODOS tentando acertar. As crianças podem ser os grandes incubadores do vírus, o que torna essa retomada mais complexa do que comércios e demais serviços.

Mas a pergunta que eu me fiz, e faço a vocês: nesse tempo que temos de homeschooling residual, seja qual for a sua escolha (brigar com a escola, reduzir mensalidade, questionar a metodologia, entre tantos outros pontos), o que ficará para seus filhos sobre a escola, o estudar, o aprendizado em si?

Talvez a sensação boa de rotina e homeschooling? Talvez a culpa eterna de não ter conseguido fazer nada direito? Sabe o que mais me preocupa? E se, inconscientemente, por nossas atitudes frente ao que acreditamos ser o melhor para nossa família (aqui como estrutura, além da metodologia escolar), desenvolvermos um trauma na relação da criança com a aprendizagem?

Se ela entender que a escola é “ruim”, pela sua crítica à frente dela? Ela associará isso à estudar é ruim, chato E quando não é a discussão em si, quando é a rotina mesmo, eles perdem a noção de horários e regras? O amigo leu antes? Fez um trabalho mais legal? Já consegue fazer todas as operações matemáticas sem maiores dificuldades? Essa competição serve para quem mesmo?  Socialização nem entrarei no tema, porque estamos em pandemia certo? Contato zero ou mínimo.

Deixo vocês com essa mesma dúvida que eu, e trago também o que serviu para mim. Na Disciplina Positiva, interessa mais o longo prazo, sempre. É no tempo que a construção se revela. É daí que são formados nossos valores. Portanto, não esqueça NUNCA que é nesse momento que estamos sendo convidados a moldar os comportamentos ligados ao ensino, que antes terceirizávamos. Por isso, seja amável a carinhosa (o), com você e com os seus, com o próximo, e saiba, estamos todos tentando fazer nosso melhor. O processo é mais importante que o resultado. Sempre!

 

Por Kate Amaral - Coach em DP

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Sobral, 1919: literatura histórica protagonizada por eclipse solar

19/06/2020 15:00

 

6 minutos e 51 segundos. Foi esse o tempo que durou o famoso eclipse solar de Sobral, em 29 de maio de 1919. O evento, que comprovou a Teoria da Relatividade do cientista Albert Einstein, é o ponto central da obra De Sobral à Índia, do engenheiro e escritor Fabrício Surya.

Protagonizado por José, o livro aborda a trajetória desde que os pais dele se conheceram à pré-adolescência do garoto. A palavra família ganha um novo conceito quando chega a Sobral um coronel inglês, William Trent Johan, para “observar” o eclipse.

A bagagem do estrangeiro não chegou ao interior cearense somente com roupas: traz uma missão discreta e as experiências vividas na Índia, quando foi obrigado a servir em Calcutá – algo que o transformou para sempre. Ao encontrar o pequeno José, o destino também traz decisões difíceis e novos rumos para a vida do coronel William e sua esposa brasileira.

Por fim, desembarcando por último, vinha um homem branco, alto e com cabelos grisalhos. Vestia uma farda discreta, quase um terno comum.  Seu bigode era proeminente, como o broche de sua patente militar presa no peito. Antes de deixar o último degrau, colocou seu chapéu. Seu nome era William Trent Johan, coronel inglês, casado com uma brasileira, Susete Barbosa, enfermeira por vocação. Ambos se conheceram em meados do passado ano de 1918, durante os trabalhos realizados no hospital brasileiro na França, por conta da 1ª Grande Guerra, quando o Brasil apoiou a tríplice entente. Sua esposa apareceu na porta de descida logo após ele pisar no solo sobralense. (De Sobral à Índia, pág. 199)

Além do fenômeno astrológico, a obra conta com outra característica celestial: o narrador. Quem conta a história é São Paulo, diretamente do Paraíso. Ao caminhar pelo Éden, o santo encontra Félix, um rapaz desanimado ao se deparar com o dia cinza. O prólogo e epílogo do livro registram o momento em que o santo inicia e finaliza a história ao recém-conhecido.

De Sobral à Índia reúne história, ciência e cultura em uma narrativa cativante destinada aos admiradores de um belo e emocionante romance histórico que parece não findar-se por aqui...  

“– Tá... O senhor parece andar muito e talvez não me encontre mais por aqui...
Gostaria de agradecer por me contar essa história. Consegui abstrair-me de meus
problemas por alguns momentos. Infelizmente acabou...
– Ora! Quem disse ter tudo terminado aqui?”  (De Sobral à Índia, pág. 357)

Ficha técnica
Título: 
De Sobral à Índia
Autora: Fabrício Surya
Páginas: 360
Formato: 21x14 cm
ISBN: 978-85-62539-56-5
Link para compra: https://amzn.to/2K4D9kq  

Sinopse do livro: O que aconteceria se um menino com uma natureza insólita e doce, nascido de um romance inocente como o sono dos anjos, mas encerrado com um cego golpe do destino, estivesse num evento cósmico no qual se tornaria irmanado às estrelas e, ao mesmo tempo, encontrasse um tutor que preencheria um vazio em seu peito? Essa é a história de José. Um aventureiro e sonhador desde o ventre de sua mãe, uma doce flor do Nordeste. Juntos precisaram se desvencilhar dos espinhos e aridez de homens sem alma, que tentaram lhes tirar tudo, mas graças a pessoas únicas conseguiram suportar tais abrolhos e recomeçar uma nova vida.

Sobre o autor: Fabrício Surya (Fabrício Cavalcanti Gomes da Vinha) nasceu no Rio de Janeiro, tem raízes cearenses e portuguesas, mas cresceu em Brasília. É formado em Engenharia Florestal, pós-graduado em Ciência das Religiões e estudante de Yoga há mais de 20 anos. Encontrou-se com homens e mulheres no Brasil e no mundo em seu caminhar de “eterno aprendiz.” Começou a escrever muito cedo, mas nunca em grande quantidade. Atualmente é servidor público federal do Poder Judiciário e ensina meditação, tanto no ambiente corporativo quanto fora dele. Tem dois filhos com os quais aprende a arte do bem viver.


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Primeira Edição © 2011