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Como fazer dinheiro em tempos de crise?

26/12/2020 17:21

Uma pergunta que me fazem com certa frequência é: “Bruno, como ganhar dinheiro?”. Para começar, proponho uma reflexão: a gente ganha dinheiro ou faz dinheiro?

Primeira coisa: nós fazemos dinheiro – graças à nossa capacidade de gerar valor e receber uma quantia em troca. Gerar valor significa oferecer um serviço a outra pessoa, proporcionando algo de bom para ela, a partir do nosso esforço, do nosso trabalho. Ou seja, ninguém ganha dinheiro, pois tudo é uma troca. Fazer dinheiro é algo que se aprende, e os segredos eu revelo para você:

1) Substitua a expressão organizar as minhas contas por organizar os meus ganhos. Isso pode parecer místico demais, porém, é importante ter em mente que a vida sempre nos dá mais do mesmo, isto é: quando você fala em contas, é isso que você atrai; da mesma forma, quando fala em ganhos, é isso que vai se multiplicar na sua vida.

2) Deixe de lado o conceito unipotencial e passe a usar o multipotencial. Não se apegue apenas a uma forma de fazer dinheiro a partir do seu conhecimento: abra sua mente para suas multipotencialidades, para seus inúmeros talentos. Por exemplo, se você é cozinheiro, não precisa ficar apenas trabalhando em um mesmo restaurante – pode criar cardápios, ensinar receitas, palestrar ou promover treinamentos nesta área. Utilize todo o seu potencial!

3) Não espere o melhor momento – faça algo para que ele surja. Não se acomode esperando que as coisas se resolvam sozinhas ou que a maré fique favorável. Tome as atitudes necessárias para ser o autor da sua prosperidade, para melhorar a sua situação. Você tem potencial para fazer o momento ficar bom, aproveite!

4) Não aprenda somente na prática. Não conte apenas com a tática da tentativa e erro. Você precisa estudar, se preparar, e depois partir para a prática. Busque a informação correta no lugar adequado e trabalhe com estratégia, conte com cursos, leituras, treinamentos, mentores.

5) Desenvolva a habilidade de vender diariamente. Associe o ato de vender a bons sentimentos. Ao longo dos anos, vimos tantos vendedores desonestos que muitos travam quando escutam a palavra vender. Mas não tenha medo de negociar! Estimule a habilidade de comercializar seus produtos, serviços, ideias e projetos.

6) Alimente suas raízes, sua missão, seu propósito de vida. Se você não alimentar o que é profundo, não receberá frutos. Toda vez que você associa a melhoria financeira a uma razão de existir, você muda a sua realidade. Portanto, tenha uma causa, uma razão para fazer dinheiro.

Todas essas dicas evidenciam uma coisa: prosperidade é decisão. Quando você decide prosperar e se dedica a isso, o resultado vem e a sua vida se transforma.

*Bruno Gimenes é um dos responsáveis pela expansão do desenvolvimento pessoal e da prosperidade no Brasil. Palestrante, professor, diretor de conteúdo e cofundador da Luz da Serra Editora, é autor do best-seller Seja Rico – checklist para elevar o seu nível financeiro.

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Natal à distância, Natal na pandemia

22/12/2020 16:51

Está acabando um ano que iniciou com um vírus distante, que veio bagunçar nossas certezas e planos. Estamos há meses variando desde comportamentos negacionistas, justificando riscos por não suportar encarar a mudança no mundo real, a forçar a mudança subjetiva – passando por comportamentos adaptativos, resilientes, protetivos – até medo, angústia, agressividade e estresse.

Dezembro traz habitualmente a reflexão, o fechamento do ciclo que vivemos e o preparo do novo. É uma época de demanda maior por ajuda psicológica por depressão, ansiedade, lutos... e mais do que nunca as pessoas precisam falar, ter seu sofrimento acolhido, partilhar experiências e vivências, principalmente, reforçar seus recursos internos.

Muitos canais de atendimento foram disponibilizados e, de toda forma, essa época natalina nos remete a contactar nosso canal íntimo. Estamos falando de adultos que também são responsáveis pelas crianças, que também precisam ser acolhidas nos seus pedidos ao Papai Noel; crianças que trazem para nós, ao vivo, o Menino Jesus; que simbolizam o futuro neste contexto que construímos para elas; principalmente precisam ser amadas e protegidas nas suas necessidades de desenvolvimento: comida, afeto, segurança, alegria, aprendizado, movimento, espaço.

Também estamos falando dos idosos que podem procurar e selecionar, dentro da sua grande vivência, suas qualidades, otimizá-las, compensando as perdas naturais do envelhecer. Como psicóloga profissional de saúde, sugiro então para um Feliz Natal essas dicas:

Usar máscara – e prestar atenção nas nossas cotidianas camuflagens que podem atrapalhar nosso autoconhecimento; higienizar mãos e ambientes – e perceber o que atrapalha nosso brilhar, nossa límpida luz interior; e distanciamento social - vamos nos afastar de relações tóxicas, vamos reforçar ligações afetivas construtivas, valorizar o que se constrói junto e para todos.

Vamos ser capazes de perceber o caminho de evolução do qual participamos, recalcular a rota frente ao que foge ao nosso controle, agradecer o apoio, vibrar com cada passo, unir ciência e espiritualidade, com ética e compromisso com nossa espécie e nosso planeta.

Propomos aceitar que somos incompletos – daí podemos ser criativos!; somos parte da natureza  - daí nossa responsabilidade em transformá-la e a nós mesmos; somos movidos a encantamento – daí a alteridade a nos ressignificar, o olhar do outro em nosso olhar sobre nós. A diversidade como caminho de inovação e não de ameaça... que podemos nos ressignificar – e à pandemia – a todo momento!

Este ano tem sido uma surpresa com aspectos que não percebemos à primeira vista: a solidariedade e o cuidado um com o outro. E nos mostrou "que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produz em nós", como diz Manoel de Barros em "Memórias Inventadas – A Infância”.

Que, como diz a música/poema “Canção Amiga”, de Drummond e Milton:  “Minha vida, nossas vidas, formam um só diamante” e que esta seja a joia que ostentemos em 2021

Por Roseine Fortes Patella Professora-Mestra em Psicologia da Universidade São Judas

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Sinta-se bem: elimine o estresse e a ansiedade

09/12/2020 22:26

No Brasil, Cerca de 70% da população sofre com o estresse no dia a dia, seja pela rotina acelerada, pelo trabalho, pelos estudos, família e outros. Esse problema gera sintomas como dores de cabeça, palpitações, insônia, falta ou aumento de apetite, que são tratados de forma medicamentosa, não resolvendo o núcleo da situação.

Desta forma, muitas pessoas vêm procurando conhecer mais sobre as terapias integrativas, que, de forma natural e pelo resultado da união de um vasto conjunto de práticas e técnicas, expandem a consciência, promovem clareza e limpeza energética, conectando corpo e mente e assim, gerando bem estar, felicidade, resolução de problemas, interrupção de dores e uma vida mais plena.

Bianca Drabovski, facilitadora de Consciência e terapeuta especializada em Saúde Integrativa, apresenta “Quando observo os sintomas que o paciente relata, consigo identificar os seus medos e conflitos, e então começo a trabalhar neste sentido. Utilizo várias técnicas como a Limpeza Energética com Cones Chineses, as Barras de Access e a Descompressão Tecidual Global, Reprogramação Biomuscular dentre outras, levando sempre de forma personalizada o melhor tratamento ao paciente.

Ressalta-se que se você não cuida de sua saúde mental e de suas emoções, o seu corpo sofre, pois aquilo que não é resolvido na mente o corpo acaba transformando em doenças físicas.

O relaxamento profundo gerado pelas terapias integrativas promove uma vida melhor as pessoas.  Existem inúmeras possibilidades, nunca imaginadas, que se tem a partir do momento que existe a saída do julgamento de que só existem um ou dois caminhos na vida.

As terapias ajudam a quebrar os limites do pensar, e promovem o acesso a Consciência que está disponível com infinitas possibilidades.

Serviço: Bianca Drabovski Chemin

Facilitadora de Consciência, Terapeuta, Saúde integrativa

Facebook: https://www.facebook.com/bianca.bioterapeuta

Instagram: https://www.instagram.com/bianca.bioterapeuta/

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2021 - 12 orientações para iniciar a virada financeira

07/12/2020 20:35

Importante lembrar que o próximo ano já se mostra complicado, com o fim dos benefícios governamentais e também com uma alta da inflação para itens básicos de nosso dia a dia. Ainda existe o risco do descontrole de gastos no fim de ano, com a euforia das comemorações, o desejo de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar para o merecido descanso.

Além disso têm aquelas que já chegam com o começo do ano e complicam ainda mais as finanças - IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras. Por isso, nesse período é fundamental promover uma "faxina" financeira no orçamento, tentar minimizar esses gastos nos orçamentos e implantar imediatamente a educação financeira, fazendo com que esse problema não se repita.

Quando se aprofunda nos conhecimentos de educação financeira, podemos ver que o problema não é o quanto se ganha, mas como se gasta. Mas vamos às primeiras orientações:

• Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2021 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar etc.);

• Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e de gasto;

• Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

• No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças, e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e nos próximos;

• Para cada sonho desejado é preciso que se registre o quanto custa, o quanto será guardado e por quanto tempo será realizado;

• Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo acima de dez anos). Para as crianças os sonhos possuem tempos diferentes: curto até um mês, médio até seis meses e longo até um ano;

• Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas de, em média, 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.). É preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É dessa forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo do seu dinheiro;

• Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, que deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

• Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

• Tenha bem claro onde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - Tesouro Direto, caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

• Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário e elimine desperdícios. O consumo consciente é importante para todos;

• Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, pois de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado será ter dívidas e um futuro incerto. É preciso ter uma visão clara do que se pode ou não.

Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista. É PhD em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin - https://www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (https://www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira .

 

Jornalista: Paulo Fabrício Ucelli
imprensa@dsop.com.br
(19) 99-786-3938 (WhatsApp)
Assessoria de Imprensa DSOP Educação Financeira

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Bandidos aterrorizam a cidade de Criciúma/SC

02/12/2020 20:42

A sociedade não pode mais conviver  com a bandidagem potencialmente perigosa atuando no Brasil. Agora mesmo a cidade de Criciúma, em Santa Catarina, foi palco de audaciosa quadrilha de assaltantes de bancos, que agindo de forma profissional, expôs a fragilidade do sistema de segurança não só estadual, municipal, como também nacional.  

 O Congresso tem de votar leis rígidas de proteção social. A falta de endurecimento das penas tem contribuído para a bandidagem profissional desdenhar do peso da punição das leis penais brasileiras. Ressalte-se que esses indivíduos assaltantes de bancos não são vítimas das disparidades sociais, mas sim elementos que optaram pela vida criminosa.  

Por que a ficção jurídica da chamada cláusula pétrea que proíbe a instituição das penas de morte e prisão perpétua no Brasil continua a subsistir se não existem direitos nem constituições absolutas? Tudo não é definitivo, mas sujeito à mutação no tempo.  

 Sejam só a audácia:  terroristas profissionais ou ladrões de bancos  sitiaram, nesta segunda-feira  (29/11), a cidade de Criciúma/SC.  Detonaram explosivos.  Entraram em confronto com a polícia, deixando dois feridos.  Espalharam dinheiro pela rua. Causaram o maior pandemônio entre os moradores, conflagrando, assim, a cidade em verdadeiro palco de guerra, com balas cuspindo para todos os lados.     

  Não se trata aqui, reitero, de elementos vítimas de distorções sociais, mas de profissionais criminosos atuando com desenvoltura nas barbas de nossas autoridades policiais, judiciais e parlamentares.    

Este é o quadro sombrio por que passa o Brasil atual – falta de segurança  pública -, onde as leis penais brasileiras são bastante pusilânimes e lenientes com a bandidagem. Por isso, os bandidos terroristas assaltantes de bancos desafiam as autoridades aterrorizando as cidades.    

O que fazem os nossos congressistas, em Brasília,  que não votam leis duras para combater a petulância da bandidagem que tomou conta do país? Enquanto perdem tempo com politicagem de interesse partidário, o povo aqui fora come a comida que o diabo amassou e não tem mais a quem apelar. Os parlamentares por acaso têm medo de bandidos para não sobrecarregar as penalidades contra as facções criminosas?    

 Se os entes que dão segurança à sociedade, incluído o Legislativo e o Judiciário, não tivessem medo de bandido, esses sindicatos criminosos já teriam sido abortados com mão de ferro há muito tempo.    

Recentemente, o ministro do STF, Marco Aurélio, talvez com medo de bandido,  libertou um traficante de alta periculosidade, que o Estado havia dispendido muito dinheiro para a sua prisão.  E o criminoso saiu tranquilo pela porta da frente do presídio, sendo recepcionado por seu advogado em carro de luxo, que o esperava, zarpando para lugar incerto, pois o endereço informado pelo bandido à Justiça era falso.    

 A nossa Constituição precisa ser revista, mormente o capítulo dos Direitos Individuais. Não pode um criminoso de alta periculosidade, por exemplo, traficante,  estuprador contumaz, terrorista assaltante de banco etc., ser sopesado na mesma balança da Justiça que sentencia um ladrão de galinha. São criminosos de potenciais diferenciados, que deveriam ter direitos também diferenciados.     

Por que as nossas leis penais são tão lenientes com a bandidagem? Aqui, bandido tem até direito a visitas íntimas. Neste particular, os defensores dos  Direitos Humanos dão muita proteção a bandidos.   

Não é exagero afirmar-se que o nosso Legislativo Federal deixa de aprovar leis penais contundentes, ou porque tem medo de bandido, ou  porque no seio do Congresso existem ocultos  muitos representantes de facções criminosas.  

 

Júlio César Cardoso 

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC 

juliocmcardoso@hotmail.com 

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Primeira Edição © 2011