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02 de setembro: Dia do Repórter Fotográfico

02/09/2021 20:44

Em 1839, na França, a fotografia, depois dos avanços técnicos, óticos e químicos, surge pelas mãos de Louis Daguerre. Ela vem com a ideia de que é a cópia do real. Aquilo que está na fotografia é o espelho do real. Essa ideia ainda é amplamente divulgada e um dos responsáveis por isso é o fotojornalista ou repórter-fotográfico, profissional da imagem nas redações dos jornais.

O Brasil sempre foi emergente na área de fotografia e, desde o seu surgimento na França, ela chega muito rápido no Brasil, por meio das mãos do Abade Louis Compte, que desembarca com o aparelho no Rio de Janeiro em janeiro de 1840. Ao ver o daguerreótipo e sua façanha de em poucos minutos retratar o real, D Pedro II arremata, tempos depois o aparelho, tornando assim o primeiro fotógrafo do Brasil Imperial.

D. Pedro II se notabilizou mais como mecenas da fotografia do que como fotógrafo e com isso ele fez surgir grandes nomes da fotografia no Brasil no período oitocentista.

No início, a fotografia reproduzia o que a pintura retratava, ou seja, as vistas (paisagens) e retratos. Com o passar dos tempos ela vai se alterando e passa a retratar o cotidiano.

No início de 1900, durante a imigração italiana, surgem dois nomes na fotografia paulistana. Um é Guilherme Gaensly e o outro é Vincenzo Pastore (saiba mais em A Construção do Nacional: de Debret às fotografia de Gaensly e Pastore ). Gaensly irá retratar uma cidade moderna e progressista e Vincenzo Pastore irá registrar o modo de vida do paulistano, o imigrante italiano e seu modo de vida. Esse modo de retratar de Vincenzo Pastore é a raiz do fotojornalismo brasileiro e principalmente paulista.

O fotojornalismo ser tornou uma linguagem, um estilo de fotografia e se caracteriza pela indiferença do sujeito fotografado, pelo uso dos efeitos do diafragma e obturador. A indiferença se deve em grande medida quando o fotojornalista se torna invisível ou com uso de teleobjetivas, ou quando ele entra no assunto fotografado, estuda-o, e passa despercebido.

No fotojornalismo não há o uso de luzes artificiais como na fotografia publicitária. Há somente o flash embutido e com ele o fotojornalista faz as melhores imagens publicadas nos jornais, revistas e site de notícias.

Atualmente, a linguagem do fotojornalismo, que surgiu em decorrência da quase ausência total de luz e a urgência de se fotografar, no qual a maioria das cenas não se repete, é amplamente utilizada nos ensaios fotográficos, seja de modelos ou mesmo casamentos.

Para se utilizar a linguagem do fotojornalismo é necessário seguir algumas dicas:

• Pesquisar antes de se dirigir ao local;

• Estar preparado para algo novo e inusitado;

• Uso excessivo da luz ambiente;

• Uso dos recursos da câmera fotográfica como o diafragma com a pequena ou grande profundidade de campo, obturador com a imagem congelada ou borrada e com o ISO (sensibilidade à luz) a granulação (grão fino ou grosso).

• Passar despercebido ou invisível

Além das dicas acima, é importante sempre se manter atualizado na área de fotografia, muita leitura e informação variada, já que o fotojornalista também é um jornalista.

Manoel Nascimento é fotojornalista e professor de fotojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie está na 103º posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

Em 2021, serão comemorados os 150 anos da instituição no Brasil. Ao longo deste período, a instituição manteve-se fiel aos valores confessionais vinculados à sua origem na Igreja Presbiteriana do Brasil.
 

 

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O Brasil de Tom Jobim

01/09/2021 11:44

O grande maestro brasileiro Tom Jobim cunhou uma frase lapidar a respeito do Brasil, que se tornou tão famosa quanto suas músicas inesquecíveis: “O Brasil não é para principiantes”. Assim como as suas melodias, esse vaticínio em relação ao nosso país se mostra sempre atual, e o mais novo acontecimento a confirmá-lo é a questão dos precatórios. 

Um dos motivos para a relativa tranquilidade que tivemos nos mercados locais desde meados de abril foi que, com a combinação de um crescimento acima do esperado e uma inflação mais persistente, tivemos uma alta surpreendente na arrecadação. O resultado foi que as perspectivas para o resultado fiscal de 2021 e, consequentemente, para a trajetória da dívida pública, melhoraram, revertendo todo o mau humor dos mercados com a questão fiscal, que vinha desde a discussão da PEC emergencial. 

Entretanto, no meio do caminho tinha um ‘meteoro’. Mas, antes de entrar no mérito do problema, vamos lembrar o famoso provérbio português: “Em casa de pouco pão, todos gritam e ninguém tem razão”, ou seja, o cerne do problema não está no “meteoro”, mas no tamanho do “planeta”. Se houvesse espaço ilimitado no orçamento, seria como se o astro rochoso atingisse o Sol, mas, como temos o Teto dos Gastos, seria como se o tal “meteoro” atingisse a Terra. Portanto, o ponto inicial da nossa discussão é verificar o espaço que teremos no Teto e qual o candidato natural a ocupá-lo. 

Atualmente, o Bolsa Família tem pouco menos de 15 milhões de beneficiários, recebendo, em média, R$ 192,00 mensais, ao custo anual de R$ 33 bilhões. A ideia do governo federal seria elevar o benefício mensal para, pelo menos, R$ 300,00, e aumentar o número de beneficiários para 22 milhões. Segundo cálculos de especialistas, para chegar a essa meta, o Governo teria que gastar ao redor de R$ 80 bilhões com o programa em 2022, um incremento de gastos de R$ 47 bilhões. Considerando a “folga” supracitada de R$ 30 bilhões, ainda faltariam R$ 17 bilhões. Fazendo uma conta de “chegada”, para aumentar o valor para R$ 300,00, o Governo teria que ser mais comedido no número de beneficiários a que poderia chegar – no máximo, 18 milhões. Por outro lado, para atingir 22 milhões de pessoas, o valor máximo possível do benefício seria de R$ 250,00. Logo, um dos motivos do estresse do mercado e que não teve relação com o “meteoro” do ministro da economia, foram as especulações de que o benefício pudesse chegar a R$ 400,00. Aí, nem mantendo o número atual de cobertura, a conta fechava dentro do Teto dos Gastos. Portanto, seria factível aumentar o Bolsa Família como desejava o atual presidente, a questão seria apenas acertar o sapato ao tamanho do pé. Mas então veio o ‘meteoro’, na forma de precatórios.

Como não parece factível que o presidente abra mão do seu Auxílio Brasil e não dá para encaixá-lo junto com os precatórios sob o Teto dos Gastos, devemos partir do pressuposto que nenhuma solução seria boa. Posto isso, a opção escolhida pelo Governo parece ser uma combinação de parcelamento dos precatórios com o estabelecimento de um limite de pagamento anual baseado em um percentual da Receita Corrente Líquida (RCL). Porém, o problema dessa proposta é que, além do perigo de ela ser desvirtuada no Congresso por ter de ser feita através de uma PEC, ela pode ser vista como uma forma de calote, dado que muda o fluxo de pagamento de uma dívida governamental. Além disso, essa questão certamente será judicializada, uma vez que Bahia, Ceará, Pernambuco e Amazonas deverão entrar no STF para reaver os seus direitos de pagamento imediato, em virtude de dívidas referentes ao antigo FUNDEF, aumentando, assim, as incertezas com relação à credibilidade do Orçamento de 2022.

Todas essas questões aumentaram as dúvidas com relação a uma variável que tem sido o calcanhar de Aquiles da economia brasileira nos últimos anos e, certamente, influenciaram o Banco Central (BCB) a acelerar a alta dos juros para 1,00 p.p. na última reunião do COPOM. Isso fica claro ao observarmos o aviso contido no Comunicado da reunião: “Apesar da melhora recente nos indicadores de sustentabilidade da dívida pública, o risco fiscal elevado segue criando uma assimetria altista no balanço de riscos, ou seja, com trajetórias para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária”. 

A questão dos precatórios antecipou – e piorou – uma discussão que esperávamos que ocorresse na virada de agosto para setembro, quando o Governo terá que mandar o Orçamento de 2022 para o Congresso. A combinação das limitações impostas pelo Teto dos Gastos, com as demandas eleitorais, já seria suficiente para causar estresse ao mercado, mas agora temos um fator adicional que limita ainda mais a margem de manobra do Governo e coloca na mesa poucas opções, e todas elas ruins. Em termos de impacto sobre os mercados, acreditamos que boa parte dessa novidade ruim já foi incorporada no preço dos ativos, ficando dois pontos importantes a serem observados no curto prazo. O primeiro será se a proposta do Governo vai simplesmente eliminar a diferença entre o custo orçado e o efetivo dos precatórios, ou se vai aproveitar a oportunidade para abrir mais espaço no Teto para acomodar as emendas parlamentares e/ou um Auxílio Brasil mais “parrudo”. O segundo ponto seria verificar se, durante a tramitação da PEC para parcelar esses precatórios, não serão incorporados “jabutis” que acabem piorando uma situação que, por si só, já é ruim.

*Luis Otavio Leal é economista-chefe do Banco Alfa

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Quantidade de domicílios com acesso à internet em Alagoas cresce

27/08/2021 19:41

Há 10 anos, o mundo era muito diferente do que é hoje. Embora os celulares já fizessem parte da nossa vida, eles se popularizaram de tal forma que atualmente são parte integrante e essencial do dia a dia da maioria das pessoas. Nesse sentido, hoje podemos levar a internet para qualquer lugar, o que deixou a vida muito mais fácil.

De acordo com dados divulgados em 2020 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de domicílios com acesso à internet em Alagoas aumentou entre os anos de 2016 e 2018, indo de 55,3% para 67,1%. O mesmo estudo também apontou que o celular é o dispositivo de preferência da maior parte dos usuários para navegar na internet, visto que 99,6% dos domicílios escolhem acessar a rede por meio desse aparelho.

A questão que se coloca em relação a isso são os benefícios que esse avanço tecnológico tem representado para a população alagoana e as iniciativas que vêm sendo tomadas no estado para aumentar a quantidade de lares com acesso à rede. Confira mais informações neste artigo.

Quais benefícios esse avanço tecnológico vem trazendo para a população?

O aumento do número de lares que contam com internet no Alagoas tem sido fundamental para que as pessoas tenham cada vez mais acesso a diferentes informações. Um exemplo disso é que até bem pouco tempo fazer um investimento era muito difícil, pois essa era considerada uma atividade destinada somente a quem tinha muito conhecimento sobre a área. No entanto, a internet possibilitou que esse conhecimento fosse disseminado, e diversas plataformas foram surgindo e oferecendo explicações a respeito, por exemplo, de assuntos como trading online.

Hoje, encontrar informações sobre investimentos em ações e sobre o que é Forex – ou mercado cambial – é muito simples. Além de oferecer esse conhecimento, as plataformas especializadas no assunto, que estão ao alcance de todas as pessoas com acesso à internet, permitem realizar operações com segurança no mundo virtual e auxiliam na obtenção da melhor formação em termos de investimentos. Atualmente, as pessoas confiam mais nas recomendações de investimentos que encontraram na internet do que nos próprios gerentes de bancos, de acordo com pesquisa realizada pela B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). Por isso, o acesso à internet leva a descoberta de novos “mundos” e permite que os usuários adquiram novos conhecimentos de maneira rápida e fácil.

Além de ser fundamental para aprender sobre diversos temas, os órgãos públicos brasileiros também têm se digitalizado de maneira avassaladora, visando facilitar a vida dos cidadãos. No fim do mês de julho, mais de 70% dos serviços públicos já tinham sido digitalizados por parte do Governo. Ademais, a internet também tem se provado uma ferramenta bastante utilizada pelos brasileiros no momento de verificar a idoneidade das empresas, com muitas pessoas utilizando a rede para checar, por exemplo, a credibilidade de instituições financeiras e garantir que estão aplicando seu dinheiro em uma empresa confiável.

Para além dos benefícios já mencionados, lares que utilizam a internet têm uma maior opção de entretenimento. Afinal, os serviços de streaming de vídeo e música estão cada vez mais populares e oferecem grande variedade em seus catálogos para que as pessoas tenham fácil acesso a filmes, documentários, músicas, séries, etc.

Iniciativas vêm sendo tomadas na região para que o acesso à internet aumente ainda mais

Apesar de a porcentagem de domicílios com acesso à internet no estado de Alagoas ter aumentado entre 2016 e 2018, o número de lares com acesso à rede ainda tem espaço para crescer. De acordo com os dados compilados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados em abril deste ano, Alagoas era, em 2019, o quarto estado do Brasil com maior proporção de domicílios sem acesso ao mundo virtual. A pesquisa mostrou que Alagoas ficava atrás apenas de Acre, Maranhão e Piauí, tendo sido o preço cobrado pelas operadoras apontado como o maior obstáculo para a melhoria dessa proporção.

Esse cenário, no entanto, não deve demorar para ser modificado, visto que diversas iniciativas vêm sendo tomadas tanto pelo governo estadual quanto pelo federal no que tange à democratização do acesso à internet. Um exemplo disso é o fato de ter sido sancionado pelo Governo de Alagoas o projeto de lei relativo ao programa Conecta Professor, que visa fornecer ajuda de custo tanto a professores quanto a secretários da rede pública de ensino para a aquisição de equipamentos e contratação de serviços de internet. Rafael Brito, secretário da Educação, comentou que o estado alagoano é um dos pioneiros quanto a tal iniciativa e mencionou que o incentivo se estende também à economia local.

No âmbito federal, o Governo também vem criando incentivos referentes à expansão do uso da internet e de diferentes tecnologias no país. Exemplo disso é o Digital Day, evento criado pelo Minsitério das Comunicações e que teve como intuito esclarecer sobre as aplicações da tecnologia 5G no dia a dia das pessoas. O evento foi aberto ao público e ocorreu em maio em Brasília, no Congresso Nacional.

Ter acesso à tecnologia atualmente significa abrir espaço para maior inclusão, algo muito necessário tanto para a qualidade de vida dos cidadãos quanto para o sucesso econômico de uma determinada região, algo que Alagoas vem trabalhando para realizar

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Um novo recorde na pandemia

25/08/2021 18:49

Por Heber Carvalho, CEO do Estratégia Educacional
 

Desde o início da pandemia, além de todo o impacto socioeconômico que o nosso país sofreu - e ainda passa por essa terrível turbulência - a área dos concursos públicos também foi fortemente atingida. Provas tiveram que ser adiadas ou até canceladas, nomeações sofreram atrasos e os concurseiros, pode-se dizer, ficaram perdidos e inseguros. Porém, com o avanço da vacinação em muitos estados, a retomada das provas e a publicação de novos editais seriam inevitáveis. Foi a outra "vacina" que tantos alunos também precisavam.

A expectativa para novos certames foi tanta que, com o anúncio do concurso para o Banco do Brasil, maior banco da América Latina, tivemos um novo recorde em plena pandemia: este é o concurso com o maior número de inscritos, mais de 1,6 milhão.

Mas o que isso tem a nos dizer? A pandemia é reflexo, também, do alto desemprego - segundo o IBGE, são mais de 14 milhões de brasileiros desempregados -, e ver que mais de 1 milhão de pessoas está buscando por uma oportunidade, ou pela tão sonhada estabilidade profissional que o serviço público oferece, é o que me move, mas também o que me preocupa como empresário e brasileiro. Estou nesse ramo desde 2011, e já são mais de 1 milhão de alunos que conseguimos, de alguma forma, encaminhar para que o seu sonho fosse realizado, o da carreira no serviço público.

O concurso para o Banco do Brasil, que será realizado em todo território nacional, mostra a força do setor público. Neste, para nível médio, são 4.480 vagas, sendo 2.240 vagas para formação de um cadastro de reserva, para a carreira de Escriturário - Agente de Tecnologia e Agente Comercial. São mais de 600 pessoas concorrendo a uma vaga. Ser um servidor público ainda é uma importante garantia de estabilidade financeira e profissional. Além disso, a retomada dos concursos deve retirar pessoas da informalidade e minimizar as taxas de desemprego no país.

Por isso, é extremamente importante estar preparado, sobretudo quando estamos falando de um concurso muito disputado. Ainda há tempo para estudar - a prova está marcada para o dia 26 de setembro. Minha principal dica é: entenda o edital. A prova objetiva terá 70 questões, sendo 25 de conhecimentos básicos e 45 de conhecimentos específicos, além da redação. Na internet, e principalmente em conteúdos audiovisuais, há possibilidades gratuitas para estudos, com materiais focados nessa prova. Tire algumas horas do dia para focar apenas nos estudos. E esteja preparado, pois mais concursos de peso como esse estão previstos, como do INSS, que já solicitou 7.575 vagas para técnicos e analistas, com previsão para a realização da prova para o ano que vem.

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24/08 - Dia da Infância

24/08/2021 12:05

Você sabia que hoje, 24 de agosto, é comemorado o Dia da Infância? Já é comprovado que é de extrema importância que bebês e crianças sejam estimulados a brincarem. “O brincar é fundamental para a formação da criança. pois ela se apropria-se da realidade, estabelece as suas relações sociais e utiliza toda a sua corporeidade, nas suas dimensões motora, cognitiva e afetiva”, explica Rogéria Sprone, Diretora Pedagógica do Colégio Joseense.

As crianças usam as brincadeiras para imitar a realidade e assim se desenvolverem e descobrir novas coisas, novas visões e até novas habilidades. Uma brincadeira muito importante nessa fase é a contação e interpretação de histórias.

“Quando brinca de faz de conta, a criança assume papéis, desenrola um enredo e constrói interações. Através dessa representação ela demonstra sentimentos, angústias, alegrias, incômodos e suas impressões do dia a dia. Elas conseguem expressar suas dificuldades, contradições e se sentem motivadas a lidar com o acaso, uma vez que a história é construída no desenrolar da brincadeira”, complementa Rogéria Sprone.

 

Dicas valiosas

É de extrema importância que a família brinque junto e encoraje as crianças a criarem brincadeiras. “Nesse momento de pandemia é importante que a criança tenha alguém para brincar junto e interagir em diversas atividades: criação e contação de histórias, jogos, fantasias, exercícios de movimento (pega-pega, esconde-esconde, entre outros), são alguns exemplos de brincadeiras importantes para essa fase”, indica Rogéria Sprone. 

 

(Crédito: Breno Baére) 

 

(Rogéria Sprone _ Crédito: Breno Baére) 

 

Fotos (Crédito: Breno Baére): https://we.tl/t-iXN4WO3fhR

A Rogéria Sprone  é Pedagoga, pós graduada em Psicopedagoga e com especialização com neuroaprendizagem

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Primeira Edição © 2011