Esta é a maior edição da história da Marcha, que já começou a receber os mais de 10 mil participantes no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). Ao longo desses 24 anos de evento, a AMA sempre participou como protagonista nos debates que resultaram em grandes conquistas, envolvendo, também, os parlamentares federais do Estado. 

O presidente Hugo Wanderley participou de todas as reuniões preparatórias e diz que a Marcha é o maior palco político-institucional da luta municipalista e este ano conta com uma extensa e diversa programação, com debates sobre os principais desafios para a gestão municipal.  

Além dos municipalistas inscritos, prefeitos, secretários municipais, vereadores, senadores, governadores, parlamentares estaduais e federais e ministros devem passar pelo evento, que apresenta as demandas dos Municípios e discute a construção de políticas públicas para enfrentá-las.

Durante o evento, os gestores contam com atendimento técnico de todas as áreas importantes para o Município. Reunindo analistas técnicos e consultores da CNM, o espaço reservado para o atendimento técnico-institucional. Os gestores podem consultar desde transferências de recursos para os Municípios até novidades relacionadas aos Entes locais.

“Todas as Marchas são históricas, mas essa se avizinha com um perfil, eu diria, um pouco mais avançado”, resume o presidente da CNM Paulo Ziulkoski ao destacar que o evento vem se constituindo como marco, com o recorde de participantes. Também lembrou que os gestores municipais não eram recebidos em Brasília. “Na primeira Marcha, em 1998, fomos recebidos, no Palácio de Planalto, de forma bastante truculenta”, contou.

Além de já contar com mais de 10 mil inscritos, o líder municipalista mencionou a programação preliminar, o montante de R$ 1,5 trilhão em conquistas obtidas pelo movimento e a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, dos ministros de governo e parlamentares. “Nossa entidade não está olhando para o prefeito, mas olhando para o Município, para o Brasil. Vamos apresentar soluções”, disse o presidente da CNM diversas vezes.