O primeiro trimestre da gestão do prefeito JHC foi marcado por uma série de obras em praticamente todos os bairros da capital.

Por toda a cidade houve ações preventivas à quadra chuvosa, inúmeras operações tapa-buracos e a retomada de diversas obras que estavam paradas. A ciclovia da Avenida Fernandes Lima, promessa antiga, também teve sua construção iniciada.

“Estamos realizando uma série de ações, em toda Maceió, para melhorar a vida de todos. Vamos corrigir os erros do passado e levar a Prefeitura para os quatro cantos de Maceió, parte alta e parte baixa. Vamos garantir dignidade e ainda mais orgulho pro nosso povo”, declarou o prefeito JHC.

Para evitar riscos e acidentes na quadra chuvosa, que já começou, 350 galerias, em vários pontos da cidade, foram limpas e desobstruídas. As equipes, segundo a Seminfra, chegaram a retirar mais de 90 toneladas de lixo das redes de águas pluviais, que causavam alagamentos. No Centro, a rede de galerias também passou por intervenções e cerca de 120 placas de concreto foram alocadas, substituindo as que estavam danificadas.

Os motoristas que sofriam com os buracos da cidade também foram beneficiados. A operação tapa-buraco foi realizada em 113 ruas e avenidas de Maceió. Vias importantes na parte alta da cidade também estão sendo pavimentadas.

Mais curto

Quem levava cerca de duas horas para sair da parte alta até a parte baixa, agora leva apenas trinta minutos, uma redução de mais de 60% no tempo de viagem. Isso graças a Ecovia Norte, que liga os bairros do Benedito Bentes e Guaxuma, da qual restam apenas 2,5 km de via a serem pavimentados. E a Seminfra se uniu à Sima (Superintendência Municipal de Energia e Iluminação Pública) e garantiu iluminação em Led para a região, o que não constava no projeto inicial.

Novo lar

O direito à moradia digna também foi prioridade na gestão do prefeito JHC. No mês de março, ele entregou 500 novas unidades habitacionais no Residencial Vale Bentes II, localizado no bairro do Benedito Bentes.
Além disso, as obras do conjunto habitacional Vilas do Mundaú, que estavam paralisadas há anos, foram retomadas, e seguem em ritmo acelerado. Lá, serão mais de 1.700 unidades habitacionais, e a expectativa é que, ainda este ano, as famílias que hoje vivem em condições subumanas, em barracos na beira da lagoa, tenham um lar.