Presidente do TJ/AL, José Malta Marques, defendeu a suspensão da falência do Grupo João Lyra.
Redação
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O julgamento do decreto de falência do Grupo João Lyra não foi concluído na manhã desta terça-feira, 2, pelo Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas porque o desembargador James Magalhães pediu vista. Agora a expectativa é que a pauta seja retomada nas próximas sessões do Pleno.
Nesta manhã, o relator do processo, o presidente do TJ/AL, José Malta Marques, defendeu a suspensão da falência do Grupo João Lyra.
O decreto de falência do grupo João Lyra havia sido declarado pelo juiz Marcelo Tadeu em setembro de 2012, quando ele estava na 3ª Câmara Cível do TJ. No entanto, a decisão acabou sendo suspensa pelo então presidente do TJ, Sebastião Costa Filho, atendendo ao Habeas Corpus dos advogados do grupo, que alegaram que Marcelo Tadeu não podia julgar o caso, por ser inimigo do dono do grupo.
Hoje o desembargador voltou a falar sobre o assunto e disse que são públicas e notórias as desavenças pessoais entre Tadeu e o empresário João Lyra.
Durante a sessão também adiantaram os votos os desembargadores Washington Luiz e Klever Loureiro, que acompanharam o entendimento de Malta Marques.
Primeira Edição © 2011