Cresce o número de famílias que armazenam as células-tronco do cordão umbilical de seus filhos

06/02/2013 04:55

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Divulgação

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A medicina regenerativa vem avançando em suas pesquisas e alcançando resultados cada vez mais satisfatórios na área. Um destes avanços é o uso de células-tronco do cordão umbilical, que é capaz de auxiliar no tratamento de mais de 80 doenças, como: linfomas, leucemias, mielomas, etc., e ainda há mais 200 doenças em estudo.

Devido ao ótimo resultado que essas pesquisas vêm demonstrando somados ao avanço das tecnologias dos equipamentos para armazenagem e ánalise destas células, o número de famílias que armazenaram as células-tronco de seus filhos no Banco de Cordão Umbilical (BCU Brasil) cresceu 12% em 2012 em relação ao ano de 2011.

Além disso, o acesso à informação sobre o procedimento, as vantagens e o preço ficando cada vez mais acessível para as classes B e C, são fatores essenciais na hora de optar pelo armazenamento privado das células-tronco.

“O aumento da busca de famílias neste ano pela armazenagem de células-tronco é um número bastante expressivo, visto que há apenas alguns anos o sangue do cordão umbilical era totalmente descartado”, afirma a Dra. Adriana Homem, médica responsável técnica do BCU Brasil. Hoje o BCU, em parceria inédita com o grupo financeiro CETELEM, possibilita o parcelamento do serviço em até 24x, ampliando o alcance para quem tiver o desejo de realizar o procedimento.

As células-tronco do cordão umbilical são células adultas e livres de impurezas, como medicamentos, estresse, etc., garantindo ainda mais eficiência em seu uso na área terapêutica. A coleta é totalmente indolor e segura tanto para a mamãe como também para o seu bebê.

Após a coleta, as células avaliadas e são armazenadas, podendo ficar congeladas por tempo indeterminado sem perder as suas propriedades terapêuticas. Há a opção de guardar em um banco privado, onde as células serão de uso exclusivo do próprio filho ou doar para um banco público, que ajudarão as pessoas que estão na fila de espera.

Primeira Edição © 2011