Redação
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Os médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), assinaram na manhã desta sexta-feira, 01, um pedido de afastamento coletivo. Cerca de 30 médicos cirurgiões do HGE, também concordaram com o pedido de afastamento coletivo. Com a paralisação, o socorro às vítimas durante o Carnaval deve ficar comprometido.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho e aumento no piso salarial. Eles também exigem uma igualdade salarial com os médicos da prefeitura de Maceió que chega a ganhar R$ 6 mil. Ainda nesta sexta-feira, um documento será entregue ao governo do Estado.
Com a paralisação dos médicos em época festiva, o socorro às vítimas que podem surgir nesse período deve ficar comprometido e restrito ao Corpo de Bombeiros. A corporação também não dispõe médicos, apenas militares socorristas, que tem noções básicas de enfermagem e primeiros socorros.
Outro problema que a população deverá enfrentar com a paralisação dos médicos, será no HGE. O hospital atende mais de 40 municípios alagoanos e sem médicos, a população não terá o atendimento desejável.
A categoria espera uma resposta do governo para que a situação seja resolvida.
Primeira Edição © 2011