Polícia Civil prende quadrilha de assaltantes que agia em zonas rurais

10/01/2013 13:42

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Ascom - PC

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Agentes da Delegacia Distrital de Murici, comandados pelo delegado Guilherme Sillero, prenderam quatro integrantes de uma quadrilha de assaltantes que vinha praticando diversas ações criminosas nos últimos meses. Com as prisões, a polícia acredita haver desmantelado o grupo criminoso que causava terror aos habitantes da região.

As prisões aconteceram após a última ação do grupo, ocorrida no dia 8 deste mês, quando a Fazenda Maria da Paz, em Murici, foi invadida e a família do caseiro Maciel Florêncio foi mantida refém.

Uma equipe coordenada pelo chefe de operações, Carlos Henrique, conseguiu prender em flagrante José Alex Alves, conhecido por “Vovô”; Wellington José da Silva Oliveira, o “Chaves”, além dos adolescentes F.B.S.S., o “Lipe”, de 16 anos, e J.D.N.S., conhecido por “Admes’, de 15 anos. Outros dois participantes da ação criminosa, conhecidos por “Gudu” e “Charque” estão foragidos.

Segundo o chefe de operações, Wellington José e os dois menores foram detidos na Fazenda Boa Vista, zona rural daquele município, enquanto “Vovô” – apontado como um dos chefes da quadrilha – foi preso quando tentava roubar um posto de combustíveis na cidade, horas após o assalto à fazenda.

O policial revelou que os cinco integrantes da quadrilha chegaram à fazenda em um Chevette que é de propriedade da genitora de “Charque”. Três deles, fortemente armados, inclusive com espingardas 12, entraram na residência do caseiro e o agrediram a coronhadas e ponta-pés para que dissesse onde havia dinheiro.

A esposa do caseiro, que havia feito cirurgia recentemente, também foi agredida. Os espancamentos aconteceram na frente de uma filha do casal, de apenas 10 anos.
O grupo criminoso conseguiu levar R$ 1.200, em dinheiro, aparelho de televisão, dois DVDs, além de outros objetos da casa.

Os presos estão recolhidos à Delegacia Distrital de Murici, que agora realiza diligências na tentativa de prender os dois integrantes da quadrilha - “Gudu” e “Charque” – que permanecem foragidos.

Primeira Edição © 2011