O coronel Dimas Barros Cavalcante assumiu nesta terça-feira (26) o comando-geral da Polícia Militar (PM) de Alagoas em substituição ao coronel Luciano Antônio Silva. O nome do mais novo comandante foi publicado na manhã de hoje (27) no Diário Oficial do Estado.

Dimas, que até então estava na função de subcomandante da corporação, tem 25 anos de carreira Militar. A mudança de comando, segundo a Secretaria de Defesa Social, deu-se em função do Plano Nacional de Segurança. 

Veja abaixo trechos da primeira entrevista do novo comandante-geral concedida à Assessoria de Comunicação da PM:

Como o senhor recebeu a notícia que iria assumir o comando da PM?
R - É uma honra ser convidado para ser o comandante geral da PM. Todo oficial deseja galgar isso na carreira e chegar ao posto em que possa passar a experiência adquirida ao longo dos anos e contribuir para uma segurança pública melhor e mais condições para a tropa.

Qual será a prioridade na gestão do seu comando?
R - Atualmente estamos vivenciando um momento diferenciado no Estado Alagoas. Amanhã (quarta-feira, 27) será lançado o plano nacional de segurança pública e outras ações de policiamento ostensivo também estão sendo preparadas e serão postas em prática também dentro do contexto do que o plano prevê. Paralelo a isto, nossa prioridade maior agora estará voltada para a tropa e realizaremos para tanto ações para que oficiais e praças se sintam colaboradores e se envolvam nas decisões que visem uma melhor segurança para todos os alagoanos.

O senhor pretende dar continuidade aos projetos da antiga gestão?
R - Sim, as ações de policiamento na gestão do coronel Luciano Silva tiveram resultados relevantes e não podem ser esquecidas.

Quais as primeiras medidas que o senhor colocará em prática?
R - De início, estarei me reunindo com os coronéis da PM para traçar as diretrizes da nossa gestão. Em seguida, me reunirei com os presidentes das associações de oficiais e praças e com os comandantes das diversas unidades da corporação. Também visitarei os batalhões da capital e do interior para verificar especificamente as necessidades e as dificuldades atuais do policial que trabalha diariamente nas ruas.