Hickmann ou Galisteu, quem está com a razão?

Fãs e admiradores das duas apresentadoras comentaram

16/05/2012 05:29

A- A+

FAMOSIDADES

compartilhar:

Uma verdadeira novela! Adriane Galisteu e Ana Hickmann são as protagonistas de episódios polêmicos nas telinhas dos brasileiros. É uma que fala aqui e outra que dispara de lá.

Se você ainda não sabe o que está acontecendo, o Famosidades te explica.

Tudo começou com um comentário de Galisteu durante seu programa “Muito +”. Enquanto falava sobre o desentendimento entre Ana Hickmann e Chris Flores, ela afirmou: “A única coisa que eu espero na vida dela [Ana] é um filho, porque eu acho que vai melhorar muito o jeito dela”.

Foi esta frase que deu o “start” das loiras no ringue. Depois, foi a vez de Ana rebater: “Ela [Galisteu] perdeu a chance de ficar de boca fechada”.

E, apesar de Adriane ter deixado claro que não tem nada contra a outra loira, daí em diante foi o maior auê. E mais: o marido de Hickmann, Alexandre Corrêa, resolveu entrar no meio da briga. Ao programa “Pânico na Band”, o empresário mostrou que não tem papas na língua e soltou o verbo em cima da “inimiga”.

Galisteu, ao vivo em seu programa, transmitiu a cena a seus telespectadores e respondeu: “Fino esse moço, não?! Vou ser simples e objetiva. Citando parte de uma música de Clara Nunes: ‘Não adianta estar no mais alto degrau da fama com a moral enterrada na lama’!”.

Quando o episódio alcançou o seu ápice, com os comentários de Corrêa, a atração humorística foi falar com ele mais uma vez e gravou o seguinte: “Nunca perdoaremos essa senhora”. Ele continuou: “Primeiro ela falou um monte e depois quis retirar. Mas não é assim. Que ela seja mulher para sustentar o que diz na TV”.

Para, o que achamos que é, o final desta saga, Adriane comentou ao vivo: “Estou com preguiça deste assunto, deste senhor. Eu prefiro ficar gripada do que falar neste assunto”.

Mas e agora? Quem será que está com a razão? Quais foram as intenções da frase inicial de Galisteu? Será que não passou de um mal entendido?

Primeira Edição © 2011