Representantes dos sindicatos ligados à área industrial de Alagoas conheceram, na manhã desta quinta-feira (29), detalhes do programa de infraestrutura realizado pelo Governo do Estado. O panorama foi apresentado pelo secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

No evento, Fireman ressaltou que as ações são focadas em três eixos principais – Habitação, Saneamento e Transporte – e esclareceu as dúvidas dos participantes sobre as obras em execução.

Somente na área de habitação, cerca de 40 mil casas foram garantidas, cinco mil delas concluídas e entregues à população. Junto com as ações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), 620 km de rodovias também estão sendo construídas ou recuperadas pelo Estado. E, com o apoio da Companhia de Abastecimento de Alagoas (Casal), 84 municípios estão recebendo ações de saneamento, incluindo redes de água e esgoto.

“A infraestrutura, para ser eficaz, precisa estar inclusa dentro de um programa de desenvolvimento. É isso que o governador Teotonio Vilela está fazendo, somando todos os setores focados em um único objetivo”, ressaltou Marco Fireman, destacando a importância do programa Alagoas Tem Pressa para a convergência das ações do Governo no Estado.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), José Carlos Lyra de Andrade, destacou que a questão da infraestrutura é essencial para o desenvolvimento socioeconômico de Alagoas, especialmente para o setor produtivo, que necessita de condições favoráveis para gerar emprego e renda. “A visita do secretário Marco Fireman foi muito importante para deixar o empresariado ciente do que tem sido feito pela estrutura de Alagoas. O setor privado faz a sua parte quando o Governo faz a dele e o governo Teotonio Vilela tem levado o Estado ao caminho do progresso”, avaliou.

Ainda durante a reunião, Fireman destacou a recuperação da Casal, que já investiu mais R$ 50 milhões de recursos próprios em obras no Estado desde o ano passado e conseguiu reduzir as perdas de água em mais de 10%, aumentando a oferta à população sem aumentar a produção.