Istoé
compartilhar:
Lula da Silva, o meliante de São Bernardo, dias atrás, em ato de campanha na CUT, ou algo assim, bateu sem dó nem piedade na classe média brasileira, alvo eterno da fúria sindical e da esquerda brasileira, sabe-se lá o porquê.
Sim, se há algo que a canhotinha nacional não suporta, é pobre que deixou de ser pobre mas não se tornou rico. No Brasil, oficialmente ao menos, classe média significa uma família com renda mensal de três a sete mil reais.
Há alguns anos, a amalucada Marilena Chauí, ícone da esquerda caviar, em surto irado berrou: ‘eu odeio a classe média, a classe média é o atraso, é a estupidez, é o que tem de mais reacionário, ignorante e terrorista’, sob aplausos e zurros da plateia esquerdopata.
A ‘filósofa’, por certo, não se referia à classe média pobre, pois massa de manobra de seus ídolos cretinos populistas. Ela se referia à classe média rica, àquela que ‘consome bens materiais, muda de casa, compra carro e acha que ficou rica’ (palavras enojadas da moça).
A valente também não se referia aos ricos de verdade do País, como as famílias Andrade (Andrade e Gutierrez), Villela (Banco Itaú), Odebrecht e outros bilionários do ‘socialismo brasuca’, que irrigaram, durante décadas, os bolsos e cofres das esquerdas do Brasil.
Primeira Edição © 2011