Da minha idade, da minha geração de TV Rio, da minha convivência, dos meus risos, das galhofas que ele fazia, dos tempos de São Paulo, quando se hospedava na minha casa e para onde levava grandes farras e brincadeiras de jovens que éramos. Não o via há muito tempo, mas sua memória se encontra com a minha própria memória. Estou muito triste. Só consola sabê-lo ser recebido com as gargalhadas dos anjos. Um grande pai, um grande homem, uma figura inesquecível. Vai com Deus, Paulo Silvino.