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Empresário, Professor, Pós-graduado em Humanas, e Bacharel no curso de Direito Atuou na área Social e de Responsabilidade Social, ajudou na implantação e implementação do Instituto para o Desenvolvimento Social e Ecológico (IDESE) - OSCIP da Usina Coruripe.

E você! Continua jogando lixo no chão?

14/05/2013 17:21

Você já parou para pensar na quantidade de brasileiros que aparecem em nossa frente, cometendo esse gesto, e que ao mesmo tempo, ele se torna algo de tamanha falta de educação e respeito?

E, tratando de falta de educação, esse tal do “Jogar Lixo no chão” é por demais abusivo...

Podemos falar abertamente desse gesto que tanto permeia nossas vistas, nosso caminho. Pois, para qualquer lugar que apontamos nossa visão de cidadão educado desenvolvido, nos deparamos com todo tipo de lixo possível, dos mais diversos tamanhos e formas. Causando além de muita sujeira, uma desordem tamanha nas ruas, praças e avenidas das cidades, tornando cada vez mais do cidadão, um ser sem a menor condição de um bom convívio social. E isso pode ser visto em todas as classes sociais, econômicas e políticas, independentemente de haver propagandas ou campanhas educativas envolvendo este tema. O fato de jogar lixo no chão, é algo que não esta vinculada a isso... Pode até existir algum tipo de ligação, ínfima que seja, porém, esta ligada a ter Noção, a ter uma Educação que aos poucos, ou até mesmo muito acelerado, vem diminuindo, que é a educação doméstica, exatamente aquela recebida em casa, pelos pais presentes na vida dos filhos, orientando e direcionando para um futuro melhor, transformando-o num cidadão desenvolvido.

Essa é uma educação que esta cada vez mais extinta no lar dos brasileiros...

Jogar lixo no chão é admitir falta de inteligência, de bom senso (pra não ser ríspido e falar em burrice...). É dizer abertamente que é uma pessoa sem educação alguma, que não respeita o trabalho, por exemplo, de um gari, que está ali para zelar e cuidar de algo que ele não fez... E não adiante dizer que a cidade não dispõe de lixeiras, ou coletores adequados... Isso é desculpa esfarrapada! Exatamente de quem é mal educado, pois se não existem lixeiras ou coletores, o mais viável e inteligente é guardar este lixo e despejá-lo no local apropriado mais próximo, ou até mesmo levar para sua residência... Isso mesmo! Sua residência.

Em Paris, a multa para quem cuspir na rua é equivalente a R$ 87. Em Londres, um simples chiclete jogado no chão pode custar cerca de R$ 240. No Texas, Estados Unidos, o valor da multa pode chegar a aproximadamente R$ 1 mil. Até celebridades participam de campanhas para mobilizar a população. (fonte: g1.com)

Assim como nos países de 1º mundo, aqui no Brasil muitas ações se transformarão em positivas, quando, a não realização delas acarretarem em multas... Doendo no bolso...

Infelizmente ou Felizmente é assim que funciona!

Vejam o caso do cinto de segurança, onde o condutor do veículo utiliza, pensando em primeiro lugar em não ser multado, para depois pensar na segurança diante de uma colisão, acidente...

Se for para doer no bolso, e passarmos a ser mais educados com a questão do Jogar Lixo no chão, que isso aconteça, ou então teremos um Brasil com inúmeros “porcos” espalhados pelos quatros cantos...
 

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Ciclistas brasileiros, qual o seu caminho?

03/05/2013 13:53

Aos cliclistas brasileiros, espalhados por todo o território nacional, que buscam por um meio de locomoção mais saudável, mais tranquila, mais rápida, apesar de não ser a motor, já que consegue transitar de forma mais amena nos engarrafamentos abundantes das cidades...

Enfim... Esse pessoal que tem toda a razão de querer essa qualidade de vida em seu cotidiano, seja ele profissional ou pessoal. Que busca mostrar para aquela sociedade que ainda não acordou para o fator “saúde” e “meio ambiente”, que vale a pena utilizar desse meio de transporte em suas idas e vindas diárias.

Com isso, sempre fico com uma pergunta no ar...
Será que todos esses ciclistas espalhados pelo Brasil, sabem do risco que correm em enfrentar as ruas totalmente despreparadas existentes no Brasil?

Ruas essas que estão despreparadas inclusive para o próprio transporte motorizado, sem sinalização alguma, sem placas refletivas, sem pinturas adequadas no asfalto, sem ciclovias ou ciclo faixas... Enfrentando muitas vezes motoristas que não respeitam nada no trânsito, absolutamente nada, já que estão de posse do poder (carro) se sentindo os donos do asfalto... Falando então nos coletivos... A discussão aumenta ainda mais, já que o poder deles são maiores, bem maiores... E a Educação no trânsito deles... Deixa para lá!

Admiro esses ciclistas brasileiros que querem a todo custo, desfrutar de um transporte saudável e ecologicamente correto. Mas, tratando de Brasil, um país que vive num “em desenvolvimento” eterno, creio, que o caminho mais inteligente, seria cobrar das autoridades, exatamente ele: “o caminho”, ideal para tal locomoção... Ou caso contrário, morrerão aos tantos diariamente, podendo essa notícia, passar a ser normal / banal, assim como são tratadas outras e outras e outras...

Num país de primeiro mundo, andar de bicicleta nas ciclovias, ciclo faixas ou na própria rua, é algo muito respeitado e digno de ser feito a qualquer momento. Essa melhoria pode sim acontecer neste país em que vivemos, mas para isso, o cidadão precisa respeitar o cidadão, o ser humano. Enxergar no outro a possibilidade de ser solidário, de ajudar.

É uma questão de EDUCAÇÃO... Muitas vezes doméstica.

 

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Voltaremos com nossa Programação normal... Será!

25/04/2013 15:32

Falar sobre a atuação da imprensa no Brasil pode até ser algo fácil de ser feito, pois, como ouvimos por ai, algumas pessoas gostam de tecer suas opiniões a respeito, sejam elas maldosas ou não, proveitosas ou sem qualquer semente produtiva. Dai comentam que a imprensa é isso, ou que faz aquilo, faz o brasileiro ficar assim ou "assado", coloca programação desagradável e não tanto cultural... Enfim...O que realmente podemos observar, é que se essa imprensa, sendo ela de canal aberto, realmente o Brasil precisa melhorar em muito, nas programações diárias, principalmente em horários nobres, onde o cidadão comum, que não teve muita oportunidade de estudo, tem condições e tempo de assistir algo que realmente preste e se tire proveito.  Com isso, cai naquela velha situação, onde a "mídia" precisa vender e ganhar suas cédulas...

E mais vale cédulas no bolso, do que cultura no cérebro e no cotidiano do povo brasileiro.

Só que, ao mesmo tempo em que temos essa situação recorrente na mídia em todo o Brasil, temos também algumas programações jornalísticas, de grande valia, de apresentadores e diretores com boas intenções, que mostram uma realidade, que até pouco tempo atras, não conseguíamos ver e sentir dentro de nossas casas... Jornais que buscam apurar a noticia "nua e crua" para passar a informação da melhor maneira possível para o telespectador.

Mas, precisamos fazer uma peneira cultural diariamente, e saber quais jornais devemos assistir e acompanhar nesse nosso tempo livre, pois até essa programação, sofre desse "mal das cédulas..."  A sociedade brasileira necessita avidamente desse meio de comunicação, dessa ferramenta, não só para ficar "antenado" dos fatos que acontecem no mundo, mas também para buscar um certo entrosamento com a noticia, com os jornalistas, dando sugestões de pauta, matérias, e participando inclusive com suas criticas. Até porque, de acordo com pesquisa feita pelo Ibope junto ANJ em 2011, mostra que o brasileiro passa apenas 36 minutos do seu dia lendo algo como um jornal ou revista, que, muitas vezes não envolve assunto de cunho educativo. Por isso, a mídia televisiva deve atentar quanto aos seus programas.

Sabemos que não são todos que detêm este poder de entendimento, de senso critico, mas, se cada um puder disseminar o valor que tem sua opinião junto a qualquer "ouvido público", a coisa tende a mudar, sempre.

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Homossexualismo e o "Sinhorzinho Malta" - Certo ou errado?

17/04/2013 07:52

 

Normal x Aceitável

Desde que o mundo é mundo, a sociedade é formada das mais variadas culturas, tradições e costumes, e o que pode ser observado, é que, com o passar dos tempos, muitas situações ditas como "rotineiras" vêm sendo modificadas e moldadas, na tentativa de encontrar adaptações por parte de todos nós, seres humanos, algumas dessas situações sendo colocadas de forma abrupta, sem chances de questionamentos... É o que vem acontecendo com o Homossexualismo moderno no mundo todo.

Porém, o que deve ser analisado junto a toda essa mudança, é que existem fatores sociais que podemos dizer "sim" para eles, sem sequer haver indagação social, sem que haja manifestação pública contra ou a favor... No entanto existem outros fatores que, mesmo diante dessa modernidade mundial, que enxergamos diariamente em nossa frente, não poderão nunca serem chamados de "normais", sendo aceitos como parte do cotidiano humano, pois ao invés disso, estaremos diante de uma Inversão de Valores...

- Conceito da palavra Normal conforme o Dicionário: Adj. De acordo com a norma, com a regra; Comum.

Podemos conviver sim, com situações adversas aos princípios e valores existentes em cada um de nós, porém respeitando os limites sociais... Se é que estes valores ainda existem...

Afinal, podemos ter um amizade de infância com alguém que hoje seja um político corrupto, ou um usuário de drogas, ou até mesmo que tenha hábitos nocivos com o próximo... E nem por isso ele deixará de ser amigo, a depender das circunstâncias, e nem tampouco deveremos chamar essas atitudes de "normais", pois ser amigo de verdade não não significa dizer que tudo deva ser tratado como normal. Mas podemos sim "Aceitar/Respeitar" tal condição.

Enfim... O conceito de "Normal" é totalmente diferente do que podemos chamar de "Aceitável"...

Não é normal nos depararmos com pessoas do mesmo sexo se relacionando amorosamente, fazendo caricias, dando beijos em ambientes abertos, mas isso não impede de entendermos e aceitarmos deixando-os viver, desde que o bom senso seja prioritário. Porém, há que se aprender que a qualquer momento, existirá manifestação facial ou gestual da sociedade.

Fica muito claro que essas mudanças sociais que estão existindo, aos poucos, vão ficando mais amenas, e cada vez fazendo parte de um contexto... Mas, todos nós precisamos ter noção e fazer a diferenciação do que é Normal e Aceitável num convívio coletivo.

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Dizer NÃO é dizer SIM...

10/04/2013 08:29

Falar da sociedade como um todo é de "cara" muito difícil. É como falar e mexer em valores, em tradições, costumes, e diversas outras maneiras de pensar e agir coletivamente...

Vale frisar, que o cotidiano ensina e mostra valores e princípios fundamentais para um bom convívio em sociedade, buscando ajustar da melhor forma possível, gestos e boas maneiras para evitar situações delicadas e complicadas, que em muitos momentos, estão em nossa frente...

E são exatamente esses valores e princípios que precisam ser repassados para os nossos filhos, que por sua vez, vêm ao mundo sem noção alguma, copiando exatamente aquilo que lhe é dito e ensinado... E já que sabemos que são crianças capazes de absorver inúmeros assuntos ao mesmo tempo, porque não ensiná-los algo produtivo? Pensando no social, numa coletividade para com o próximo...
Dizia assim um pensamento americano:
“Guie uma criança pelo caminho que ela deve seguir e guie-se por ela de vez em quando.”
Josh Billings – humorista, USA.
Lembrar que é sempre bom dizer o SIM para as crianças, principalmente quando se é ausente do convívio familiar...

É mais cômodo.

Mas, sábio mesmo, é dizer NÃO quando necessário, pois, ESTE educa muito mais...

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Primeira Edição © 2011